segunda-feira, 16 de julho de 2007

A NOVA CRIAÇÃO- Ruth Paxson

A NOVA CRIAÇÃO- Ruth Paxson


Quando o Espírito Santo trouxe à vida do crente uma nova natureza, ele abriu a porta para uma união viva e orgânica entre o cristão e Cristo. Cristo e o cristão são então um. Mas o que é ser cristão? É ter o Cristo glorificado em nós em real presença e poder.
“Estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em min; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” ( Gl 2:20)
Cristo vive em mim. Você pode dizer isto? Paulo podia. Mas note a ordem das suas palavras. Primeiro: “Estou crucificado com Cristo”, então “ Cristo vive em mim”. O destronamento do ego precede e abre o caminho para a entronização de Cristo.
Ser um Cristão é ter a vida de Cristo como nossa vida de tal forma e num grau tal que possamos dizer como Paulo: “ Para mim o viver é Cristo”, isso significa que Cristo agora vive em você, seja em Hong Kong, ou nos Estados Unidos, na Europa ou em qualquer outro lugar, de forma tão verdadeira como viveu em Cafarnaum ou Caná. É assim com você?
Ser cristão significa possuir a semente divina que foi plantada em nosso espírito interior no novo nascimento, desabrochando em crescente conformidade com sua vida perfeita. é ser diariamente “transformado à sua semelhança de glória em glória”. Estamos assim sendo transformados?
Ser um Cristão é ter Cristo como a vida da nossa mente, coração e vontade, para que Ele seja aquele que pensa através de nossa mente, ame através de nosso coração e queira através da nossa vontade. É ter Cristo preenchendo nossas vidas numa medida sempre crescente, até que não tenhamos vida a parte dele. É assim que ele preenche você?
Contudo, posso ouvir alguns Nicodemos modernos dizer, como isso pode ser? Como posso viver tal vida em meu lar onde não recebo ajuda ou aprovação antes escárnios, onde tenho vivido por tanto tempo uma vida de derrota? Como posso ter uma vida coerente em meu círculo social que está impregnado de mundanismo e fraqueza, onde Cristo nunca é mencionado ou mesmo considerado? Como posso viver uma vida espiritual em um local de trabalho onde todos ao meu redor vivem completamente na carne? Como posso até mesmo viver no mais alto plano em minha igreja quando ela é mundana e modernista, e não sou alimentado ou ensinado?
Bem, você não pode viver essa vida, mas Cristo pode. Cristo em nós pode vive-la em todo e qualquer lugar. Ele a viveu na terra em um lar onde era incompreendido e caluniado, no meio de pessoas que o ridicularizavam, zombavam dEle, se opunham a Ele e finalmente o crucificaram. Todo o objetivo dessa mensagem hoje é para mostrar que não temos que viver essa vida, mas que Cristo deseja e é capaz de vive-la em nós.
Essa é a verdade que Cristo em princípio ensinou na sua última conversa com seus discípulos. Ele disse-lhes que partiria para longe deles e eles queriam saber como poderiam viver sem Ele. porém ele assegurou-lhes que estaria com eles em uma presença espiritual muito mais vital e real do que o relacionamento que formalmente tiveram com ele. A vida da videira se tornaria a vida das varas.
“Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”( Jô 15:5).
Depois que ensinou, orou sobre isso. Foi o encargo da sua oração de Sumo Sacerdote.
“Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.” ( Jô 17:26).
Você já refletiu sobre essas duas palavras desta oração? “ Eu neles”, estas simples, mas significativas palavras exalam o mais profundo desejo do coração de Cristo em relação aos seus. É seu ardente desejo de ser um com o Cristão.
Paulo se prendeu a essa gloriosa verdade e ela se prendeu a ele. Ela esta entretecida na urdidura e trama da sua experiência pessoal. Não havia nada além disso para Paulo. Para ele isso era vida no plano mais alto.
“ Cristo em vós” era o centro de suas mensagens às igrejas. Ela ressoava com toda clareza em todo ensino e pregação de Paulo.
“aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória;”(Cl 1:27).
“ Cristo em nós” era o sentimento de todo serviço missionário de Paulo. Ele tinha um único alvo e meta em toda forma de trabalho executado, que cristo pudesse ser formado em cada convertido. “meus filhos, por quem, de novo, sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós” ( Gl 4:19).
Cristo é o centro do cristão; Cristo é a periferia do cristão; Cristo é tudo no meio. Como Paulo colocou “ Cristo é tudo em todos”. Cristo é a vida da nossa vida.
“Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória.” (Cl 3:4)
Ele é isto para você? A história espiritual da cada cristão poderia ser escrita em duas fases: “ Tu em Mim” e “ Eu em Ti”. Na consideração de Deus, Cristo e o cristão se tornam um de tal maneira que Cristo está tanto no céu como na terra e o cristão está tanto na terra como no céu. O Cristo no céu é a parte invisível do cristão. O cristão na terra é a parte visível de Cristo. Esse é um pensamento chocante. Sua plena significação é que você e eu devemos trazer Cristo do céu para a Terra para que os homens possam ver quem Ele é e o que ele pode fazer em uma vida humana. É ter a vida de Cristo vivida em nós em tal plenitude que o vendo em nós os homens sejam atraídos a Ele em fé e amor.

(Do Livro “ Rios de Águas Vivas” [ Rivers of Living Water])

domingo, 15 de julho de 2007

OS 5 DEGRAUS DO ARREPENDIMENTO - D.L.MOODY

OS 5 DEGRAUS DO ARREPENDIMENTO

Eu não me dirijo somente ao não convertido, porque sou daqueles que crêem que a igreja precisa se arrepender muito antes que muita coisa de valor possa ser feita no mundo. Acredito firmemente que o baixo padrão de vida cristã está mantendo muita gente no mundo e nos seus pecados. Se o incrédulo vê que o povo cristão não se arrepende, não se pode esperar que ele se arrependa e se converta de seu pecado. Eu tenho me arrependido dez mil vezes mais depois que conheci a Cristo, do que em qualquer época anterior, e penso que a maioria dos cristãos precisa se arrepender de alguma coisa. Assim, quero pregar tanto para os cristãos como para os não-convertidos, tanto para mim mesmo quanto para aquele que nunca conheceu a Cristo como seu Salvador. Há cinco coisas que fluem do verdadeiro arrependimento: 1. Convicção. 2. Contrição. 3. Confissão de pecado. 4. Conversão. 5. Confissão de Cristo diante do mundo. Convicção Quando um homem não está profundamente convicto de seus pecados, é um sinal bem certo de que ainda não se arrependeu de verdade. A experiência tem me ensinado que as pessoas que têm uma convicção muito superficial de seus pecados, cedo ou tarde recaem em suas velhas vidas. Nos últimos anos tenho estado bem mais ansioso por uma profunda e verdadeira obra de Deus entre os já convertidos do que em alcançar grandes números. Se um homem confessa ser convertido sem reconhecer a atrocidade de seus pecados, provavelmente se transformará num ouvinte endurecido que não irá muito longe. No primeiro sopro de oposição, na primeira onda de perseguição ou ridículo, eles serão carregados de volta para o mundo. Creio que é um erro lamentável conduzirmos tantas pessoas à igreja que nunca experimentaram a verdadeira convicção de pecados. O pecado no coração do homem é tão negro hoje quanto o foi em qualquer outra época. Às vezes penso que está mais negro. Porque quanto maior a luz que uma pessoa tiver, maior sua responsabilidade, e por conseguinte maior a sua necessidade de profunda convicção. Até que a convicção de pecados nos faça cair de joelhos, até que estejamos completamente humilhados, até que tenhamos perdido toda esperança em nós mesmos, não podemos encontrar o Salvador. Há três coisas que nos levam à convicção: (1) A Consciência; (2) A Palavra de Deus; (3) O Espírito Santo . Todos os três são usados por Deus. Muito antes de existir a Palavra escrita, Deus tratava com o homem através da consciência. Foi por isto que Adão e Eva se esconderam da presença do Senhor Deus entre as árvores do Jardim do Éden. Foi isto que convenceu os irmãos de José quando disseram: 'Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos. Por isso', disseram eles (e lembre-se, mais de vinte anos haviam se passado depois que eles o venderam como cativo), ' por isso nos vem essa ansiedade'. É a consciência que devemos usar com nossos filhos antes de atingiram uma idade onde podem entender a Palavra e o Espírito de Deus. E é a consciência que acusa ou inocenta o ímpio. A consciência é 'uma faculdade divinamente implantada no homem, que o pede a fazer o que é certo'. Alguém disse que ela nasceu quando Adão e Eva comeram do fruto proibido, quando seus olhos foram abertos e 'conheceram o bem e o mal'. Ela julga, mesmo contra nossa vontade, os nossos pensamentos, palavras, e ações, aprovando ou condenando-os de acordo com a sua avaliação de certo ou errado. Uma pessoa não pode violar sua consciência sem sentir a sua condenação. Mas a consciência não é um guia seguro, porque freqüentemente ela só dirá que uma coisa é errada depois de você a praticar. Ela precisa ser iluminada por Deus porque faz parte de nossa natureza caída. Muitas pessoas fazem o que é errado sem serem condenadas pela consciência. Paulo disse: 'Na verdade, a mim me parecia que muitas cousas devia eu praticar contra o nome de Jesus, o Nazareno' (At 26:9). A própria consciência precisa ser educada. Outra vez, a consciência freqüentemente é como um relógio despertador , que a princípio desperta e acorda, mas com o tempo a pessoa se acostuma com ele, e então perde o seu efeito. A consciência pode ser asfixiada. Creio que cometemos um erro em não dirigirmos as pregações mais para a consciência . Portanto, no devido tempo a consciência foi suplantada pela Lei de Deus, que no seu tempo foi cumprida em Cristo. Neste país cristão, onde as pessoas têm Bíblias, a Palavra de Deus é o meio que Deus usa para produzir convicção. A Bíblia nos diz o que é certo e o que é errado antes de você cometer o pecado, e assim o que você precisa é aprender e apropriar-se de seus ensinos, sob a direção do Espírito Santo. A consciência comparada à Bíblia é como uma vela comparada ao sol lá no céu. Veja como a verdade convenceu aqueles judeus no dia de Pentecostes. Pedro, cheio do Espírito Santo, pregou que 'este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo'. 'Ouvindo eles estas cousas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?' (At 2: 36, 37). Em terceiro lugar, enfim, o Espírito Santo convence. Algumas das mais poderosas reuniões de que já participei foram aquelas em que houve uma espécie de quietude sobre o povo e parecia que um poder invisível se apoderava das consciências. Lembro-me de um homem que veio à reunião e no momento em que entrou, sentiu que Deus estava lá. Um senso de reverência veio sobre ele, e naquela mesma hora sentiu convicção e se converteu. Contrição A próxima coisa é a contrição, o profundo sentimento de tristeza segundo Deus e humilhação de coração por causa do pecado . Se não houver verdadeira contrição, o homem voltará direto para o seu velho pecado. Esse é o problema com muitos cristãos . Um homem pode sentir raiva e se não houver muita contrição, no dia seguinte sentirá raiva outra vez. A filha pode dizer coisas indignas, ofensivas à sua mãe, e porque sua consciência lhe perturba ela diz: 'Mãe, sinto muito. Perdoe-me'. Mas logo há um outro impulso genioso, porque a contrição não foi profunda nem verdadeira. Um marido diz palavras agressivas à sua esposa, e então para aliviar sua consciência, compra um buquê de flores para ela. Ele não quer enfrentar a situação como um homem e dizer que errou. O que Deus quer é contrição, e se não houver contrição, não há arrependimento completo. 'Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os de espírito oprimido.' 'Coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus.' Muitos pecadores lamentam por seus pecados, lamentam por não poderem continuar pecando; mas se arrependem apenas com corações que não estão quebrantados. Não creio que saibamos como nos arrepender atualmente. Precisamos de um João Batista, que ande pelo país, gritando: 'Arrependam-se! Arrependam-se! ' Confissão de pecado Se tivermos verdadeira contrição, ela nos levará a confessarmos nossos pecados. Creio que nove décimos dos problemas em nossa vida cristã são resultado de não fazermos isso. Tentamos esconder e cobrir nossos pecados. Há muito pouca confissão deles. Alguém disse: 'Pecados não confessados na alma são como uma bala no corpo'. Se você não tiver poder, talvez seja porque há algum pecado que precisa ser confessado, alguma coisa em sua vida que necessita ser removida. Não importa quantos salmos você cante, ou a quantas reuniões você compareça, ou o quanto você ore e leia a sua Bíblia, nada disso encobrirá esse tipo de problema. O pecado deve ser confessado, e se o meu orgulho me impede de confessar, não devo esperar misericórdia de Deus nem respostas às minhas orações . A Bíblia diz: 'O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará' (Pv 28:13). Pode ser um homem no púlpito, um sacerdote por trás do altar, um rei no trono _ não me importo quem ele seja. O homem está tentando fazer isso há seis mil anos. Adão o tentou e falhou. Moisés o tentou quando enterrou o egípcio que matou, mas falhou. 'Sabei que o vosso pecado vos há de achar.' Por mais que você tente enterrar o seu pecado, este tornará a aparecer mais cedo ou mais tarde, se não for apagado pelo Filho de Deus. Se o homem nunca conseguiu fazer isso em seis mil anos, é melhor você e eu desistirmos de tentar. Há três maneiras de se confessar pecados . Todo pecado é contra Deus, e a Ele deve ser confessado. Há pecados que eu não preciso confessar a pessoa alguma no mundo. Se o pecado foi entre mim e Deus, devo confessá-lo sozinho no meu quarto. Não preciso cochichá-lo no ouvido de nenhum mortal. 'Pai, pequei contra o céu e diante de Ti.' 'Pequei contra Ti, contra Ti somente, e fiz o que é mal perante os Teus olhos.' Mas se fiz algo errado a alguma pessoa, e ela sabe que a prejudiquei, devo confessar o pecado não somente a Deus mas também a esta pessoa . Se o meu orgulho me impede de confessar meu pecado, não preciso ir a Deus. Posso orar, posso chorar, mas isso não adiantará. Primeiro confesse àquela pessoa, e depois a Deus, e veja com que rapidez Ele lhe ouvirá e lhe enviará a paz. 'Se pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.' (Mt 5: 23, 24). Esse é o caminho bíblico. Há outra classe de pecados que devem ser confessados publicamente. Suponha que fui conhecido como um blasfemador, um alcoólatra ou um depravado. Se me arrependo de meus pecados, devo ao público uma confissão. A confissão deve ser tão pública quanto foi a transgressão. Muitas vezes uma pessoa dirá algo maldoso a respeito de outra na presença de terceiros, e então tentará apaziguar isso indo somente à pessoa prejudicada. A confissão deve ser feita de forma que todos os que ouviram a transgressão possam ouvir a confissão. Somos bons em confessar o pecado de outras pessoas, mas se experimentarmos um verdadeiro arrependimento, ficaremos mais que ocupados cuidando dos nossos próprios pecados. Quando alguém dá uma boa olhada no espelho de Deus, não encontrará ali faltas dos outros; tem coisas demais a ver em si mesmo. 'Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça' (1 Jo 1:9). Obrigado Senhor pelo Evangelho! Crente, se há algum pecado em sua vida, resolva confessá-lo, e seja perdoado. Não deixe nenhuma nuvem entre você e Deus. Garanta o seu título para a mansão que Cristo foi preparar para você . Conversão A confissão leva à verdadeira conversão, e não pode haver uma verdadeira conversão, até que se tenha dado esses três passos . Agora a palavra conversão significa duas coisas. Dizemos que uma pessoa é 'convertida' quando nasce de novo. Mas conversão também tem um significado diferente na Bíblia. Pedro disse: 'Arrependei-vos...e convertei-vos' (At 3:19). Existe uma versão que traduz assim: 'Arrependei-vos e voltai-vos'. Paulo disse que não foi desobediente à visão celestial, mas começou a pregar a judeus e gentios para que se arrependessem e se voltassem para Deus. Um certo teólogo de outra época disse: 'Todos nós nascemos de costas para Deus. O arrependimento é uma mudança de trajetória. É uma volta de cento e oitenta graus .' Pecado é afastar-se de Deus. Como alguém disse, é aversão a Deus e conversão para o mundo; enquanto que o verdadeiro arrependimento significa conversão a Deus e aversão ao mundo. Quando há verdadeira contrição, o coração está entristecido por causa do pecado; quando há verdadeira conversão, o coração fica liberto do pecado. Deixamos a velha vida, somos transportados do reino das trevas para o reino da luz. Maravilhoso, não é? A não ser que nosso arrependimento inclua essa conversão, não vale muito. Se alguém continua em pecado, é a prova de uma profissão inútil. E como bombear água para fora do navio, sem tampar os vazamentos. Salomão disse: 'Se o povo orar... e confessar teu nome, e se converter dos seus pecados... '(2 Cr 6:26). Oração e confissão não seriam de proveito nenhum enquanto o povo continuasse em pecado. Vamos prestar atenção à chamada de Deus. Vamos abandonar o velho caminho perverso. Voltemos ao Senhor, e Ele terá misericórdia de nós, e ao nosso Deus, porque Ele perdoará abundantemente. Confissão de Cristo Se você é convertido, o próximo passo é confessar isso abertamente . Ouça: 'Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação' (Rm 10:9, 10). A confissão de Cristo é o clímax da obra de verdadeiro arrependimento . Devemos isso ao mundo, aos nossos semelhantes cristãos e a nós mesmos. Ele morreu para nos redimir, e podemos estar envergonhados ou com medo de confessá-Lo? A religião como uma abstração, como uma doutrina, tem pouco interesse para o mundo, mas aquilo que as pessoas podem testemunhar da experiência pessoal sempre tem peso. Ah, amigos, estou tão cansado de cristianismo medíocre. Vamos nos entregar cem por cento por Cristo. Não vamos dar um som inseguro. Se o mundo quer nos chamar de tolos, que o faça. É apenas por um pouco. O dia da coroação está chegando. Graças a Deus pelo privilégio que temos de confessar a Cristo! Autor: Dwight L. Moody

Irmãos em Cristo Jesus.

Irmãos em Cristo Jesus.
Mt 5:14 "Vós sois a luz do mundo"