segunda-feira, 30 de março de 2009

Nosso Gozo está no Céu - J.N Darby

Extraído do site www.verdadesvivas.com.br
“E aconteceu que, quase oito dias depois destas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a orar. E, estando Ele orando, transfigurou-se a aparência do Seu rosto, e o Seu vestido ficou branco e mui resplandecente. E eis que estavam falando com Ele dois varões, que eram Moisés e Elias, os quais apareceram com glória e falavam da Sua morte, a qual havia de cumprir-se em Jerusalém. E Pedro e os que estavam com ele estavam carregados de sono; e, quando despertaram, viram a Sua glória e aqueles dois varões que estavam com Ele. E aconteceu que, quando aqueles se apartaram dEle, disse Pedro a Jesus: Mestre, bom é que nós estejamos aqui, e façamos três tendas, uma para Ti, uma para Moisés, e uma para Elias; não sabendo o que dizia. E, dizendo ele isto, veio uma nuvem que os cobriu com a sua sombra; e entrando eles na nuvem, temeram. E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é Meu amado Filho, a Ele ouvi. E, tendo soado aquela voz, Jesus foi achado só, e eles calaram-se, e por aqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto.” (Lucas 9:28-36)

Vamos examinar esta passagem das Escrituras, naquilo em que ela mostra de que se consistirá nosso gozo na glória. Temos a garantia de 2 Pedro 1:16 que diz que esta cena representa para nós a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. E é isso o que aguardamos. Nossa alma não estará sã se não estivermos aguardando pelo Filho de Deus vindo do céu. A igreja não estará com suas esperanças guiadas pela Palavra e pelo Espírito de Deus, se não estiver esperando por Ele como o Salvador vindo do céu (Fp 3:20). E a passagem em Lucas 9:28-36 é importante para nós por apresentar de uma maneira especial aquilo que será nossa porção quando Ele vier. Há muitas outras coisas nesta passagem, como o relacionamento mútuo entre o povo terrenal e o celestial no Reino, que podem ser muito instrutivas, mas não é o nosso propósito considerá-las agora. O que queremos agora considerar é a revelação que temos aqui da natureza daquele gozo que iremos herdar na vinda, e pela vinda, do Senhor. Outras passagens, tais como as promessas àqueles que vencerem, em Apocalipse 2 e 3, e a descrição da cidade celestial em Apocalipse 21 e 22, nos dão instruções acerca do mesmo assunto; mas olhemos agora particularmente para a cena no monte santo.
"E aconteceu que, quase oito dias depois destas palavras, tomou consigo a Pedro, a João e a Tiago, e subiu ao monte a orar. E, estando Ele orando, transfigurou-se a aparência do Seu rosto, e o Seu vestido ficou branco e mui resplandecente" (Lc 9:28-29). Foi quando Jesus estava no reconhecimento da dependência, "estando Ele orando", que ocorreu a transformação. É esta, portanto, a primeira coisa que encontramos aqui - uma transformação tal qual a que vai ocorrer nos santos vivos quando Jesus vier.
"E eis que estavam falando com Ele dois varões, que eram Moisés e Elias" (v.30). Eles estavam com Ele. E será este também o nosso gozo; estaremos com Jesus. Em 1 Tessalonicenses 4, após apresentar a ordem em que acontecerá a ressurreição dos que dormem e a transformação dos santos vivos, e que seremos, tanto uns como os outros, arrebatados juntamente para encontrar o Senhor nos ares, tudo o que o apóstolo diz acerca disso é, "e assim estaremos sempre com o Senhor". Porém, nesta passagem não se trata apenas do estar com Cristo, mas há também um relacionamento de familiaridade com Ele. "E eis que estavam falando com ele dois varões" (v.30). Não diz que Ele falava com eles, embora sem dúvida isto também fosse verdadeiro; mas Ele poderia ter feito isso com os dois estando longe de Si. Porém quando lemos que eles falavam com Ele, isto nos dá a idéia de uma liberdade de relacionamento das mais familiares. Pedro e os outros sabiam o que era ter um relacionamento assim com Jesus na Sua humilhação; mas que gozo deve ter sido terem essa prova de que aquele relacionamento com Ele seria também desfrutado na glória! Também é dito que eles "apareceram com glória" (v.31), mas trata-se de algo secundário em relação ao que estamos considerando. Nos é dito que eles estavam com Ele, e também que eles apareceram em glória. Eles compartilhavam daquela mesma glória em que Ele foi manifestado. E assim será conosco. "Quando Cristo que é a nossa vida, Se manifestar, então também vós vos manifestareis com Ele em glória" (Cl 3:4). "E Eu dei-lhes a glória que a Mim Me deste, para que sejam um, como Nós somos um. Eu neles, e Tu em Mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que Tu Me enviaste a Mim, e que os tens amado a eles como Me tens amado a Mim" (Jo 17:22-23).
Mas há ainda uma outra coisa. Não nos é dito apenas que eles estavam com Ele, que eles falaram com Ele e apareceram em glória juntamente com Ele, mas nos é dado o privilégio de conhecer o assunto da conversa. Eles "falavam da Sua morte, a qual havia de cumprir-se em Jerusalém" (v.31). Era a cruz o tema da conversa deles na glória - os sofrimentos de Cristo, que Ele teria que passar em Jerusalém. E certamente será esse o nosso gozo por toda a eternidade, quando em glória com Cristo, ocuparmo-nos com este tema: Sua morte consumada em Jerusalém. Lemos, então, que Pedro e os que estavam com ele se encontravam carregados de sono. Isto nos mostra o que é a carne em presença da glória de Deus. Pedro cometeu também um grande erro; mas passemos adiante.
"E, dizendo Ele isto, veio uma nuvem que os cobriu com a sua sombra; e, entrando eles na nuvem, temeram. E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o Meu amado Filho; a Ele ouvi." Pedro nos diz que aquela voz veio da magnífica glória. "Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória Lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o Meu Filho amado, em Quem Me tenho comprazido" (2 Pd 1:17). Agora Pedro e os outros entraram na nuvem; e assim vemos esse maravilhoso fato de que na glória, de onde a voz veio, os santos têm o privilégio de permanecer, e ali, naquela glória, compartilhar do prazer do Pai no Seu amado Filho. Não somos apenas chamados para ter a comunhão do Filho de Deus, Jesus Cristo, mas somos também chamados para ter comunhão com o Pai. Somos admitidos por Deus Pai para compartilhar de Sua satisfação no Seu amado Filho.
"E, tendo soado aquela voz, Jesus foi achado só" (v.36). Toda a visão se fora - a nuvem, a voz, a glória, Moisés, Elias - mas Jesus ficou, e eles ficaram para continuar seu caminho com Jesus, conhecendo-O agora à luz daquelas cenas de glória que tinham presenciado. E é para isto que nos servem as vívidas demonstrações de coisas espirituais que podemos às vezes constatar. Não é o caso de podermos estar sempre desfrutando delas e de nada mais. Mas quando elas se vão, após as termos experimentado por alguns momentos como ocorreu com a visão no monte santo, ficamos a sós com Jesus, para prosseguir no caminho de nossa peregrinação com Ele em espírito, por enquanto; com Ele na luz e poder daquela profunda consciência, que recebemos no monte, de estarmos com Ele, e de termos a comunhão do gozo do Pai nEle; e assim aguardarmos pelo momento da Sua volta, quanto tudo isso, e mais do que nossos corações podem imaginar, deverá se cumprir para nós para todo o sempre.

Não Andeis Preocupados - Levi Cândido

“...Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]. (Mateus 6:9b – 13)
Mui provavelmente, os irmãos que me ouvem e aqueles que lerem este artigo, já recitaram vezes sem conta a oração acima. Embora muitos até mesmo já a tenham em mente, entretanto, não desfrutam da graça confortadora providenciada pelo Senhor e que se encontra revelada nesta oração. Inicialmente gostaria de considerar com os meus irmãos e irmãs sobre o relacionamento íntimo existente nesta oração, expressa logo no início, pela declaração “Pai nosso...” Creio que se faz necessário o reconhecimento do sentido exato desta expressão; pois trata-se de algo à nível revelacional: relação familiar espiritual efetivada através de Jesus Cristo. Observemos de antemão que a oração é direcionada primeiramente ao Filho pelo Pai, sendo compartilhada com Seus irmãos e retornando ao Pai através da intercessão do Espírito. (Rm 8:26) Notemos então a ordem cronológica da oração: Primeiramente vem do Pai ao Filho, do Filho aos irmãos, e dos irmãos ao Pai pelo mesmo Espírito. Foi o Pai quem conduziu esta oração ao coração do Seu Filho a fim de que Ele pudesse compartilhar com a Sua igreja. Disse-nos Cristo: “Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” (Jo 15:15) Em Cristo encontra-se toda a plenitude da divindade, e temos nEle a plenitude . Todas as nossas fontes são nEle. (Sl 87:7) Mas alguém poderá objetar: “Mas primeiro partiu dos discípulos a petição; “...Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.” (Lc 11:1) Na verdade, esta petição foi “oração respondida” por Jesus, pois vemos no verso seguinte: “Então ele os ensinou.” (Lc 11:2ª ) “Tudo o que Deus faz, ele sempre teve o propósito de fazer.”(1) Disto podemos concluir: Toda oração verdadeira e eficaz é aquela que está em conformidade com a vontade de Deus revelada, tem Cristo como medianeiro e sua eficácia pelo Espírito Santo. “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.” (I Jo 5:14) “A oração verdadeira é uma necessidade sentida e despertada em nós pelo Espírito, portanto pedimos a Deus em nome de Cristo, aquilo que está de conformidade com a Sua santa vontade”(2) Assim, “a oração nada mais é que um ato do crente operando juntamente com Deus. É a união do pensamento do crente com a vontade de Deus.”(3) Ora, se pedimos alguma coisa que não esteja de acordo com a vontade de Deus, isto deve ser considerado presunção, não oração. A expressão “Pai nosso..”, denota relação familiar espiritual, portanto, somente os regenerados podem desfrutar da graça confortadora providenciada pelo Pai e que encontra-se expressa nesta oração. Sob este enfoque é mister considerarmos os benefícios que o Senhor deseja que Seus santos desfrutem, pois, “o rio do Seu amor não tem margem nem fundo”. Os salvos em Cristo são filhos do Aba. Os propósitos do Pai sempre contam com a sua própria provisão. Ele é a Fonte donde procede toda a graça preveniente para os suprimentos dos Seus filhos. “Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” (Mt 6:25-34) A razão para não ficarmos preocupados, ou ficarmos livres das preocupações, é pelo fato de que agora, através de Cristo Jesus somos filhos do Aba e é Ele quem cuida de nós. “A ansiedade nunca fortalece você para o amanhã; ela apenas o enfraquece para o dia de hoje.”(4) “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (I Pe 5:7) Irmãos e irmãs, se vocês estão preocupados com alguma coisa, olhem firmemente para o Senhor, pois, “nem uma gota de chuva cai em vão”(5) Ele tem em Sua contabilidade até mesmo nossos fios de cabelo. “E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.” (Mt 10:30) Quando fixo os olhos em mim, fico deprimido; quando fixo às pessoas, fico decepcionado; quando fixo às circunstâncias, fico desanimado; mas...quando fixo em Jesus, fico descansado. “Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus..” (Hb 12:2) Alguém já disse: “Nossos grandes problemas são pequenos demais para o infinito poder de Deus, mas nossos pequenos problemas são grandes demais para o seu eterno amor.” Não obstante as aflições e adversidades cá na terra, “nosso Deus é soberano, Ele reina antes da fundação do mundo”, Ele tem tudo ao Seu dispor. “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o SENHOR. Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Fp 4:5-7) Decorre disto algo sumamente importante e que devemos atentar, algo que traz grande consolo, segurança , paz e esperança, quando entendido corretamente e recebido em nossos afetos. Na oração ensinada por Jesus, aprendemos a invocar ao Senhor: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu..” O que Paulo disse acima (Fp 4:5-7) é muito significativo. Este Deus soberano que agora é nosso Pai, não encontra-se ausente e distante, mas “Perto está o Senhor.” (v.5b) O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo agora também é nosso Deus e Pai, pois recebemos o “Espírito de Seu Filho que clama: Aba, Pai.” (Gl 4:6) O Seu nome é santificado entre os Seus filhos; Ele é o Deus Todo-Poderoso, o Deus de toda graça, de toda consolação, de toda esperança, de toda provisão. Ele é o Deus soberano, eterno, imutável, Onisciente, Onipresente e Onipotente. Ele é o Espírito Eterno, que está em todo lugar (Onipresente), que tudo sabe (Onisciente) e que tudo pode (Onipotente). Eis o motivo para não andarmos preocupados. “Não há nada que esteja além do olho de Deus. Qualquer pessoa pode contar as sementes de uma maçã, mas só Deus pode contar todas as maçãs que brotarão de uma semente.”(7) Se compararmos o verso 10 do capítulo 6 de São Mateus, com Salmo 115:3, veremos a perfeita unidade em relação à vontade de Deus com Seus filhos. Assim lemos: “venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu...No céu está o nosso Deus; e tudo faz como lhe agrada.” “O Senhor é Rei! Quem, pois, ousará resistir à sua vontade, desconfiar do seu cuidado, murmurar contra seus sábios decretos ou duvidar de suas promessas de Rei?”(6) O que devemos de fato é reconhecê-Lo em nossos caminhos e entregarmos a nossa vida à Sua soberania. Certa reflexão foi assim expressa: “Não há nenhuma decepção para aqueles cujos desejos estão sepultados na vontade de Deus.”(7) E, com muita sabedoria George Muller também declarou: “O começo da ansiedade é o fim da fé; e o começo da verdadeira fé é o fim da ansiedade” Lemos em Salmo 62:5-8 o seguinte: “Ó minha alma, espera somente em Deus, porque dele vem a minha esperança. Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei abalado. Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus. Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração. Deus é o nosso refúgio. (Selá.)” “Enquanto o desespero é a declaração da falência de um Deus Todo-Poderoso”, “é impossível que entre em desespero o homem que se lembra que seu Senhor é o Deus Onipotente.”(7) “Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.” (Pv 3:5-6) “Perseverar no meio das lutas, das decepcões, das necessidades, das angústias do coração, reconhecendo que tudo está no controle de Deus; nas mãos daquele que é sábio demais para errar e demais amoroso para ser cruel” traz quietude. “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Rm 8:28-29) Watchman Nee proferiu uma pequena oração que tornou-se uma grande oração: “Ò Deus, Tu não erras jamais.” Ao enviar-nos provações, Aba tem um propósito definido: Conformar-nos à imagem de Seu Filho. Portanto, “pare de atormentar-se com qualquer coisa sobre a qual não pode exercer controle. Guarde o seu coração com toda a diligência e Deus cuidará do universo”(7) C.H. Spurgeon disse: “Não há nenhuma necessidade que não possa ser suprida por Jesus; não há vazio no coração que Cristo não possa encher; não há um ermo que Ele não possa povoar; não há deserto que Ele não possa fazer florescer como a rosa.” Há uma certa meditação que diz que uma determinada embarcação saiu para o mar, e logo sobreveio uma forte tempestade, balanceando fortemente o navio, deixando a tripulação mui preocupada rumo ao desespero. Porém naquele estado de agitação, uma determinada senhora notou que, a despeito da inquietação quase generalizada dos tripulantes, havia uma menina calmamente deitada numa rede, aproveitando os impulsos do navio, usufruindo-se da boa sensação de descanso. A mulher inconformada dirigiu-se até à menina e questionou: “Menina! Você não percebe que estamos a ponto de naufragarmos e você está aí comportando-se indiferentemente com esta situação?” A menina firmemente respondeu: “É porque eu sei quem está no controle do navio; é meu pai!”
NÃO ANDEIS PREOCUPADOS; ABA ESTÁ NO CONTROLE.
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(1)Augustus H. Strong ; (2). A. W. Pink ; (3).Watchman Nee ; (4).J. Blanchard ; (5).John Trapp ; (6).Josiah Condor ; (7).Alguém

Levi Cândido
Barueri, 22 de Março de 2009

Irmãos em Cristo Jesus.

Irmãos em Cristo Jesus.
Mt 5:14 "Vós sois a luz do mundo"