segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Sobre os Fósseis.. Gino Iafrancesco

A PROBLEMÁTICA DOS FÓSSEIS IMPUTADOS À SUPOSTA ASCENDÊNCIA HUMANA
Por: Gino Iafrancesco

Traduzido pelos irmãos da Cidade de Alegrete-RS


Concordante com a declaração e a cronologia fundamental das escrituras sagradas judaico-cristãs. O Verbo de Deus, testemunha e veículo da criação, que se revelou aos homens em carne e ressuscitou historicamente citando assim a Gênese, crê na historicidade de toda a escritura e a confirmou assim. Eu acredito também. E pensar que a geologia tão agitada pelo catastrofismo, a distorção estratigráfica e o vulcanismo, é a incerta e débil base sobre a que descansa o círculo vicioso de interpretação paleontológica, que ao fim e ao cabo é a única suposição diz-que firme do evolucionismo, falso sustento do materialismo dialético.

Posto que o sentido comum e a observação do mundo que nos rodeia nos mostra a vida perfeitamente diferenciada em gêneros, espécies e naturezas, mostra-nos também a ausência de formas intermediárias entre gênero e gênero, ou seja, gêneros em transição, entre a multidão de seres vivos que hoje existem, os homens vão tendo que derrubar a um suposto passado remoto onde se supõe ocorria o que normalmente não vemos que ocorre hoje a nossa vista. Assim surgiu a fé evolucionista supondo que as formas de transição que não vemos hoje e que estão ausentes entre os gêneros a pesar que os gêneros mesmos estão presentes, as formas de transição, dizíamos, que não se acham na realidade presente, se imaginam no passado, ao qual se faz exageradamente remoto para poder cunhar a explicação dos inumeráveis milhões de milagres requeridos para as supostas transições. Começou então a cobiçada caçada de registros fósseis e entre o montão desordenado destes se procedeu à seleção daqueles que pudessem adaptar-se, com a ajuda da imaginação, à hipótese evolucionista; e alguns que não se adaptavam por si só, foram adaptados à força. Assim apartando os restos fósseis de suas circunstâncias reais foram acomodados e preenchidos dentro de uma suposta e meramente imaginária árvore genealógica, ao qual lhe concedem por necessidade e obrigação quantidades de tempo impossíveis segundo os fatos observáveis. Se Atribui a Cronos a criação, mas Cronos não tem credenciais. Como antes mencionávamos, nem as galáxias podem dar o luxo de tão exagerados milhões. As órbitas keplerianas, em que a velocidade decresce do centro até o exterior, tivessem enrolado os braços espirais das galáxias por rotação diferencial; é conhecido que os gases e as estrelas em uma galáxia giram em órbitas keplerianas; mas eis ali os braços espirais sem haver-se principalmente enrolado como tivesse que havê-lo sido se fosse verdadeiro o caso dos tão exagerados milhões de anos do trabalho do Cronos.

E se nos seguimos aproximando mais a nosso próprio sistema solar, ali descobrimos que tampouco o tempo teve tempo suficiente. O efeito Poiting-Robertson demonstra o relativamente novo do sistema solar. Uma partícula de rocha meteórica de 1 cm. de diâmetro e densidade 2,7 à distância da terra ao sol cairia em espiral em 10.000.000 de anos ao sol, segundo o cálculo do Robertson; o qual significa que se tivessem transcorrido 2.000.000.000 de anos, toda massa de rocha de 2 metros de diâmetro tivesse cansado ao sol pelo efeito Poiting-Robertson, limpando o espaço. Até a órbita de netuno estaria limpo o espaço de todo objeto menor de 2mm.1/2 de diâmetro. Até a orbita de Júpiter, de objetos menores de 7,5 cm. de diâmetro. Isto, pelo efeito PoitingRobertson atuando tal quantidade de anos. Mas qual é a realidade? existe grande quantidade ainda de material meteórico em órbita sem completar a queda, o qual pelo reflexo do sol produz o fenômeno da luz zodiacal. De maneira que o sistema solar é mais recente do que se acostumava a pensar. A isto acrescentam-se outras provas mais tiradas de outras observações.

O tempo de acumulação de níquel de pó cósmico indica na escala milhares e não milhões de anos. Onde ficaria a brecha necessária para a suposta evolução entre o Ramapitecus e o Australopitecus imaginada em 10.000.000 de anos?, 14.300.000 toneladas de pó meteórico se depositam anualmente sobre toda a superfície terrestre, segundo as investigações dirigidas pelo geofísico sueco Peterson. Em 5.000.000 de anos, a metade apenas do atribuído à brecha entre o Rmapitecus e o Australopitecus, formou-se uma capa de 18 metros de espessura sobre toda a superfície do planeta, incluindo os oceanos, em ausência de acidentes geológicos. Pela erosão, deveria haver enormes quantidades de níquel meteórico nos oceanos e em seus sedimentos, mas é raro inclusive em rochas terrestres e muito mais raro nos sedimentos oceânicos. Os meteoros contêm bastante níquel; igualmente existe no pó cósmico que continuamente se deposita sobre a terra, e que por sua descida lenta não se queima na atmosfera. Ao medir a quantidade deste níquel existente nos oceanos e em seus sedimentos, e ao medir-se conjuntamente a velocidade em que este é transportado à água desde o material meteórico, resulta o tempo de acumulação; o qual também cai na escala dos milhares e não dos milhões de anos.
Segundo suas investigações, o astrônomo alemão Swimne, e também Lyttleton, estimam na base de seus cálculos em muito recente a idade dos cometas por eles estudados de nosso sistema solar. A idade pois do sistema é curta. Swimne não se permite conceder aos cometas mais de 25.000 anos. Lyttleton estima que nenhum cometa de período curto pode sobreviver mais de 10.000 anos. A maioria dos astrônomos sustentam que os planetas e cometas do sistema solar datam sua formação de um mesmo período. Estes são os fatos observáveis.

O estudo do conteúdo de hélio na atmosfera, de sua velocidade de exsudação da litosfera, junto a outras indicações, permite para a atmosfera um máximo de tempo que cai também na escala dos milhares de anos.

Recordemos que, segundo o Dr. Melvin Cook, se a terra tivesse tal antigüidade como a que se pretende aplicar ao interpretar os fósseis, a pressão do petróleo se dissipou. Mas a atual pressão não indica mais de 10.000 anos. Se se considerarem todos os fatores externos, inclusive os relógios radiativos dão idades curtas, como já foi demonstrado.

Em um esforço internacional de mais de 90 universidades e museus, date-se) por carbono 14 a 15.000 restos fósseis. Nenhum pôde passar a barreira dos 40.000 anos, apesar dos exagerados 300.000.000 que lhe atribuíam. O carvão antes datado entre 200.000.000 e 300.000.000 de anos agora se date) em simplesmente 1.680 anos.

Loren Eisley desenvolveu o método do oxigeno 18 com o que se tenta medir a temperatura dos tempos antigos. Por esse método sustenta demonstrar que a era do gelo é muitíssimo mais recente. Pois bem, é a partir de tal idade que os evolucionistas supõem a origem do homem; e sua fé se cimenta em restos fósseis, de entre os quais não se encontrou ainda um crânio com seu esqueleto completo do suposto homem macaco. De maneira que a base do argumento é de uma fragilidade extremada. Os desenhos artísticos, chamados reconstruções científicas, não são mais que imaginações desejadas. De fato, reconstruíram-se" variadas máscaras baseadas a um mesmo pedaço de fóssil. A realidade costumam a ocultar ao estudante, o qual ingere ingenuamente as altissonantes fábulas evolucionistas.

É em honra a eles que nos detemos um pouco mais para examinar a realidade dos fósseis que acomodatíciamente imputam à imaginada árvore genealógica do homem, a suposta ascendência humana.

Se começa pelo Propliopitecus. Vários dentre os próprios evolucionistas o classificam como um simples bonito gibão. Só tem dele uns fragmentos no Egito, e já não é hora de pretender seguir lhe atribuindo 30.000.000 de anos. Além disso se apresenta como mais "recente" que o Ramapitecus achado no Siwalik, nordeste italiano, semelhante a um chimpanzé pequeno, ágil e engenhoso como os atuais.

Dos fragmentos fósseis do Driopitecus achados na África e Eurasia, dizem-se ser também mais "recentes" que o Ramapitecus, invirtiéndose assim a suposta cadeia evolutiva. Mas além disso, para poder explicar o passo do Propliopitecus ao Driopitecus têm necessidade de imaginar 11.000.000 de anos. Depois do Driopitecus admitem uma Lacuna em branco no registro fóssil de uns supostos 9.000.000 de anos. E quão inseguro é tudo isto, tendo-se em conta o expresso a respeito da curteza do tempo e além os acidentes geológicos ocasionados nos eventos do cataclismo diluviano, já convincentemente comprovado
O Ramapitecus do Siwalik, Itália ao nordeste, é semelhante ao chimpanzé e não é aceito por vários dentre os próprios evolucionistas como pertencente à linha do homem.
O Australopitecus tem somente um terço da capacidade do homem moderno. O primeiro foi descoberto por Ramon A. Dart e seu registro fóssil está excessivamente afastado do Ramapitecus do qual se pretende evoluiu. O evolucionista O Gross Ckark afirma que não há nenhuma evidência de que o Australopitecus possuísse atributos especiais associados ao homem, e portanto usa com reservas a palavra "homo" para o Australopitecus.



As supostas evidências do uso do fogo apresentadas por Ramon A, Dart não suportaram a análise critico. Oakley e Washburn concluíram que os ossos do Australopitecus nas cavernas eram restos de devorados por carnívoros e hienas. Também o evolucionista R.L.Lehrman diz do Australopitecus não ser "homo" a não ser igual a qualquer antropóide. O mesmo diz Ashley Montagh. J. T. Robinson achou em Sterfonten, África do sul, 58 artefatos de pedra perfeitamente atribuíveis ao homem nas mesmas acumulações onde se achou o Australopitecus; de maneira que tampouco neste caso se apresenta lógica e encadeada a cadeia. O homem em estratos do Australopitecus desqualifica a este como seu remoto antecessor.


O Zinjantropus ou suposto homo-habilis, imaginado homem primitivo da África, foi achado por L. 0. Leakey. O Dr, Robinson o classificou como simples Australopitecus. tratava-se de um crânio. Em 1.959 foi submetido a distintos métodos para calcular o tempo, dando diferentes idades. Ossos de mamíferos achados no mesmo sítio onde Leakey acho seu crânio não tinham mais de 10.000 anos segundo o carbono 14. Ossos do vale do Omo, Etiópia, que se diziam mais antigos ao achado pelo Leakey não passaram por carbono 14 a barreira dos 15.000 arianos. Em 1.972 Leakey admitiu que o crânio era o de um macaco. O professor de engenharia nuclear, Dr. Whitelaw, assegurou que o "homo-habilis quebra-nozes" tinha menos de 7.000 anos, Como. então atribuí-lo à suposta ascendência humana?.

Faz então sua ostentosa aparição o homem de Piltdown no elo ascendente da suposta árvore genealógica. Os registros fósseis foram achados em 1.912 por Charles Dawson e Arthur Kaith no Piltdown, Inglaterra. disse-se descobrir um homem-macaco. Arthur Woodward e Teillard do Chardin foram colaborar com o trabalho. Foi "reconstruído" a partir de um crânio, uma queixada e alguns dentes. Esteve Exibido 14 anos no museu britânico enganando aos ilustrados que acreditavam sem examinar; até que em 1.953 John Wimer e Samuel Oakley examinando minuciosamente acharam que o tal crânio era de um homem moderno, e a queixada de um bonito gorila moderno tratada com bicromato de potássio e sal de ferro para lhe dar aspecto fossilizado. Os dentes tinham sido limados para lhe dar semelhança aos de um macaco. E de seguro que esta não é a única vez em que o olho do cientista é enganado.


Em 1.922 se acho e "reconstruiu" o Hesperopitecus conhecido também como o homem da Nebrasca. Sua "reconstrução" resultou partir de um dente de pecarí, espécie de porco.

Do suposto homo-erectus incluem do registro fóssil ao Pithecantropus, ao homem do Java, ao homem de Pequim e ao homem do Calais, Tanganika, a quem a enciclopédia americana considera simples antropóides ou possivelmente um tipo de homem inferior. Os fósseis da Hungria, o homem do Swascombe e o homem da Kanjera, África, são também classificados como supostamente homo-erectus. O homem do Java ou Pitecantropus é um dos mais apreciados pelos evolucionistas, e um dos registros fósseis em que mais confiam e até se glorificam. O cirurgião holandês E. Dubois causou sensação ao anunciar seu descobrimento em Sundra, Indonésia. tratava-se de cinco fragmentos fósseis: Segundo alguns, uma parte superior de crânio de gibão gigante, um osso e um dente. Outro grupo de paleontologistas alemães declararam ser o Pitecantropus um simples homem. Dubois mesmo admitiu que os restos, aos que logo tinha acrescentado um sexto fragmento, parte de queixada inferior achada em outra parte da ilha no mesmo estrato, não eram de um homem-macaco mas sim os tinha achado distantes entre si. Os primeiros fragmentos até a 20 passos de distância, e tinha achado também restos de homens modernos no mesmo Lugar. Do homem de Pequim desapareceram as evidências. Scientific American `66 informa do achado dos restos de população de homens modernos contemporâneos do "homo-erectus" entre os fósseis da Hungria. A.M. Winchester sustenta de restos na Europa do homem do Swascombe ser contemporâneos do homem normal. O mesmo diz do homem da Kanjera, África. De maneira que estes supostos homo-erectus ou pre-Neanderthales eram tempranos exemplos de homo-sapiens normal conforme se deduz também dos fragmentos do Swascombe, Inglaterra, e Steinhein, Alemanha. O forte do Java se acho junto com as caveiras modernas do Wadjak em área vulcânica de não mais de 500 alms, como o demonstrou a expedição de Frau Selenka em 1.907.


O homem de Heidelberg foi simplesmente "reconstruído" a partir de um osso de queixada que se aceitou como humano. Como sustentar-se em tais conjecturas?.

O homem da Rhodesia foi examinado no esforço internacional a que fizemos menção anteriormente, e o exame por carbono 14 não lhe atribui mais de 9.000 anos. Menos foi atribuído aos ossos do Thamesville e Catham, Ontario, Canadá.

Anteriormente os evolucionistas punham ao homem como descendente direto do homem do Java, Pequim, Neanderthal e Rhodesia; os evolucionistas modernos afirmam que não; que o homem não está na linha dos tais. E é que se acharam fósseis de homens de tipo moderno nos mesmos estratos e aim em estratos mais "cedos" que o dos fósseis "pré-históricos" do Java, Rhodesia e Neanderthal. Do homem do Neanderthal, o Dr. A.T.E. Cave sustentou em um congresso internacional de zoologia em 1.958 que ao examinar o esqueleto do Neanderthal achado na França resultou ser o de um ancião artrítico. No esforço internacional mencionado lhe aplicou carbono 14 e não passado a barreira dos 40.000 alms; outros não passaram a barreira dos 32.000 anos. A um molusco vivo lhe aplicou carbono 14 e pôde datar-se sua "morte" por volta de 3.000 anos. Como confiar-se em tais coisas e exageros?. Também a revista Harper's reconhece ao Neanderthal como artrítico, e não dobrados, brutais e mau desenvolvidos como se dizia. O Time magazines de 19 de março de 1.961 deu a capacidade do Neanderthal em 1.625 cm.3, maior que o homem médio normal. A enciclopédia mundial do '66 o descreve como completamente humano, plenamente ereto e muscular, de cérebro igual ao homem comum. o de Pequim e o do Neanderthal, segúnm I. Lissmer e T.D.Stewart, eram de rasgos faciais semelhantes aos nossos. O Neanderthal é contemporâneo do Cro-magnon, homens europeus superiores ao homem moderno em estatura e capacidade cerebral. Também os boscopoides da África do sul, que segundo Eiseley não podem ter mais de 10.000 anos, refletem características, segundo J. Jauncey, superiores ao homem moderno. Como pode então supor-se que o homem evoluiu deles?.
seguimos os elos fundamentais da suposta árvore genealógica da ascendência que imaginadamente é imputada ao homem. Tal árvore genealógica supostamente esta feito migalhas. Lhe dá forma só o desejo e a imaginação. Não houve tempo para sua evolução e os supostos antepassados não são mas que conjecturas forçadas. O homem aparece claramente como uma criação especial.

Um comentário:

Anônimo disse...

Quer dizer que tu com toda esta babozeira desmente a história e nós idiotas segundo tua intelectualidade devemos acreditar?

Irmãos em Cristo Jesus.

Irmãos em Cristo Jesus.
Mt 5:14 "Vós sois a luz do mundo"

Arquivos do blog