No dia 31 de Outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero afixou, na Abadia de Wittemberg, 95 teses em que desafiava a Igreja Católica a debater sobre a venda de indulgências. O fato desencadeou o que mais tarde seria conhecido como a Reforma Protestante, movimento que marcou a história da humanidade.
489 anos depois, ao vermos a igreja “protestante” navegar por mares incertos e perigosos, decidimos relançar (com pequenas modificações) em comemoração a esta data tão importante em nossa história, um manifesto pela volta à simplicidade do Evangelho, segundo as Escrituras.
O lema Eclesia reformata, semper reformanda, deve estar sempre ecoando em nossos ouvidos, chamando-nos à responsabilidade de sempre caminharmos segundo a Palavra, sem nos deixarmos levar por ventos de doutrinas e movimentos que tentam transformar a Igreja de Cristo, num circo eclesiástico, nas mãos de líderes inescrupulosos, que manipulam o povo ao seu bel prazer, tudo isso em nome de Deus!Fica lançado aqui o nosso desafio.
Não temos a pretensão de iniciarmos uma “nova reforma”, mas simplesmente levar o povo de Deus a uma reflexão sincera e bíblica daquilo que temos vivido como Igreja de Cristo em nosso tempo.O texto abaixo surge muito mais como desabafo e lamento do que como proposta de revolução.
“Non nobis Domine, sed nomini Tuo da gloriam” (Salmo 115.1)
95 Teses para a Igreja de Hoje
1 – Reafirmamos a supremacia das Escrituras Sagradas sobre quaisquer visões, sonhos ou novas revelações que possam aparecer. (Mc 13.31)
2 – Entendemos que todas as doutrinas, idéias, projetos ou ministérios devem passar pelo crivo da Palavra de Deus, levando-se em conta sua total revelação em Cristo e no Novo Testamento do Seu sangue. (Hb 1.1-2)
3 – Repudiamos toda e qualquer tentativa de utilização do texto sagrado visando a manipulação e domínio do povo que, sinceramente, deseja seguir a Deus. (2 Pe 1.20)
4 – Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus e que contém TODA a revelação que Deus julgou necessária para todos os povos, em todos os tempos, não necessitando de revelações posteriores, sejam essas revelações trazidas por anjos, profetas ou quaisquer outras pessoas. (2 Tm 3.16)
5 – Que o ensino coerente das Escrituras volte a ocupar lugar de honra em nossas igrejas. Que haja integridade e fidelidade no conhecimento da Palavra tanto por parte daqueles que a estudam como, principalmente, por parte daqueles que a ensinam. (Rm 12.7; 2 Tm 2.15)
6 – Que princípios relevantes da Palavra de Deus sejam reafirmados sempre: a soberania de Deus, a suficiência da graça, o sacrifício perfeito de Cristo e Sua divindade, o fim do peso da lei, a revelação plena das Escrituras na pessoa de Cristo, etc. (At 2.42)
7 – Cremos que o mundo jaz no maligno, conforme nos garantem as Escrituras, não significando, porém, que Satanás domine este mundo, pois “do Senhor é a Terra e sua Plenitude, o mundo e os que nele habitam”. (1 Jo 5.19; Sl 24.1)
8 – Cremos que a vitória de Jesus sobre Satanás foi efetivada na cruz, onde Cristo “expôs publicamente os principados e potestades à vergonha, triunfando sobre eles” e que essa vitória teve como prova final a ressurreição, onde o último trunfo do diabo, a saber, a morte, também foi vencido. (Cl 2.15; 1 Co 15.20-26)
9 – Acreditamos que o cristão verdadeiro, uma vez liberto do império das trevas e trazido para o Reino do Filho do amor de Deus, conhecendo a verdade e liberto por ela, não necessita de sessões contínuas de libertação, pois isso seria uma afronta à Cruz de Cristo. (Cl 1.13; Jo 8.32,36)
10 – Cremos que o diabo existe, como ser espiritual, mas que está subjugado pelo poder da cruz de Cristo, onde ele, o diabo, foi vencido. Portanto, não há a necessidade de se “amarrar” todo o mal antes dos cultos, até porque o grande Vencedor se faz presente. (1 Co 15.57; Mt 18.20)
11 – Declaramos que nós, cristãos, estamos sujeitos à doenças, males físicos, problemas relativos à saúde, e que não há nenhuma obrigação da parte de Deus em curar-nos, e que isso de forma alguma altera o seu caráter de Pai amoroso e Deus fiel. (Jo 16.33; 1 Tm 5.23)
12 – Entendemos que a prosperidade financeira pode ser uma benção na vida de um cristão, mas que isso não é uma regra. Deus não tem nenhum compromisso de enriquecer e fazer prosperar um cristão. (Fp 4.10-12)
13 – Reconhecemos que somos peregrinos nesta terra. Não temos, portanto, ambições materiais de conquistar esta terra, pois “nossa pátria está nos céus, de onde aguardamos a vinda do nosso salvador, Jesus Cristo”. (1 Pe 2.11)
14 – Nossas petições devem sempre sujeitar-se à vontade de Deus. “Determinar”, “reivindicar”, “ordenar” e outros verbos autoritários não encontram eco nas Escrituras Sagradas. (Lc 22.42)
15 – Afirmamos que a frase “Pare de sofrer”, exposta em muitas igrejas, não reflete a verdade bíblica. Em toda a Palavra de Deus fica clara a idéia de que o cristão passa por sofrimentos, às vezes cruéis, mas ele nunca está sozinho em seu sofrer. (Rm 8.35-37)
16 – Reafirmamos que, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, sendo os mesmos livres de quaisquer maldições passadas, conhecidas ou não, pelo poder da cruz e do sangue de Cristo, que nos livra de todo o pecado e encerra em si mesmo toda a maldição que antes estava sobre nós. (Rm 8.1)
17 – Entendemos que a natureza criada participa das dores, angústias e conseqüências da queda do homem, e que aguarda com ardente expectativa a manifestação dos filhos de Deus. O que não significa que nós, cristãos, tenhamos que ser negligentes com a natureza e o meio-ambiente, uma vez que Deus não apenas criou tudo, mas também “viu que era bom" (Rm 8.19-23; Gn 1.31)
18 – Reconhecemos a suficiência e plenitude da graça de Cristo, não necessitando assim, de quaisquer sacrifícios ou barganhas para se alcançar a salvação e favores de Deus. (Ef 2.8-9)
19 – Reconhecemos também a suficiência da graça em TODOS os aspectos da vida cristã, dizendo com isso que não há nada que possamos fazer para “merecermos” a atenção de Deus. (Rm 3.23; 2 Co 12.9)
20 – Que nossos cultos sejam mais revestidos de elementos de nossa cultura. Que a brasilidade latente em nossas veias também sirva como elemento de adoração e liturgia ao nosso Deus. (1 Co 7.20)
21 – Que entendamos que vivemos num “país tropical, abençoado por Deus, e bonito por natureza”. Portanto, que não seja mais “obrigatório” aos pastores e líderes o uso de trajes mais adequados ao clima frio ou extremamente formais. Que celebremos nossa tropicalidade com graça e alegria diante de Deus e dos homens. (1 Co 9.19-23)
22 – Que nossa liturgia seja leve, alegre, espontânea, vibrante, como é o povo brasileiro. Que haja brilho nos olhos daqueles que se reúnem para adorar e ouvir da Palavra e que Deus se alegre de nosso modo brasileiro de cultuá-LO. (Salmo 100)
23 – Que as igrejas entendam que Deus pode ser adorado em qualquer ritmo, e que a igreja brasileira seja despertada para a riqueza dos vários sons e ritmos brasileiros e entenda que Deus pode ser louvado através de um baião, xote, milonga, frevo, samba, etc... Da mesma forma, rejeitamos o preconceito, na verdade um racismo velado, contra instrumentos e danças de origem africana, como se estes, por si só, fossem intrinsecamente ligados a alguma forma de feitiçaria. (Sl 150)
24 – Que retornemos ao princípio bíblico, vivido pela igreja chamada primitiva, de que “ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum.” (At 4.32)
25 – Que não condenemos nenhum irmão por ter caído em pecado, ou por seu passado. Antes, seguindo a Palavra, corrijamos a ovelha ferida com espírito de brandura, guardando-nos para que não sejamos também tentados. O que não significa, por outro lado, conivência com o pecado praticado de forma contumaz .(Gl 6.1; 1 Co 5)
26 – Que ninguém seja culpado por duvidar de algo. Que haja espaço em nosso meio para dúvidas e questionamentos. Que ninguém seja recriminado por “falta de fé”. Que haja maturidade para acolher o fraco e sabedoria para ensiná-lo na Palavra. A fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus. (Rm 14.1; Rm 10.17)
27 – Que a igreja reconheça que são as portas do inferno que não prevalecerão contra ela e não a igreja que tem que se defender do “exército inimigo”. Que essa consciência nos leve à prática da fé e do amor, e que isso carregue consigo o avançar do Reino de Deus sobre a terra. (Mt 16.18)
28 – Cremos na plena ação do Espírito Santo, mas reconhecemos que em muitas situações e igrejas, há enganos em torno do ensino sobre dons e abusos em suas manifestações. (Hb 13.8; 1 Co 12.1)
29 – Que nossas estatísticas sejam mais realistas e não utilizadas para, mentindo, “disputarmos” quais são as maiores igrejas; o Reino é bem maior que essas futilidades. (Lc 22.24-26)
30 – Que os neófitos sejam tratados com carinho, ensinados no caminho, e não expostos aos púlpitos e à “fama” antes de estarem amadurecidos na fé, para que não se ensoberbeçam e caiam nas ciladas do diabo. (1 Tm 3.6)
31 – Que saibamos valorizar a nossa história, certos de que homens e mulheres deram suas vidas para que o Evangelho chegasse até nós. (Hb 12.1-2)
32 – Que sejamos conhecidos não por nossas roupas ou por nossos jargões lingüísticos, mas por nossa ética e amor para com todos os homens, refletindo assim, a luz de Cristo para todos os povos. (Mt 5.16)
33 – Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos, línguas e nações. Que missões seja algo sempre inerente ao próprio ser do cristão, obedecendo assim à grande comissão que Jesus nos outorgou. (Mt 28.18-20)
34 – Reconhecemos que muitas igrejas chamam de pecado aquilo que a Bíblia nunca chamou de pecado. (Lc 11.46)
35 – A participação de cristãos e pastores em entidades e sociedades secretas é perniciosa e degradante para a simplicidade e pureza do evangelho. Não entendemos como líderes que dizem servir ao Deus vivo sujeitam-se à juramentos que vão de encontro à Palavra de Deus, colocando-se em comunhão espiritual com não cristãos declarando-se irmãos, aceitando outros deuses como verdadeiros. (Lv 5.4-6,10; Ef 5.11-12; 2 Co 6.14)
36 – Rejeitamos a idéia do messianismo político, que afirma que o Brasil só será transformado quando um “justo” (que na linguagem das igrejas significa um membro de igreja evangélica) dominar sobre esta terra. O papel de transformação da sociedade, pelos princípios cristãos, cabe à Igreja e não ao Estado. O Reino de Deus não é deste mundo, e lamentamos a manipulação e ambição de alguns líderes evangélicos pelo poder terreal. (Jo 18.36)
37 – Que os púlpitos não sejam transformados em palanques eleitorais em épocas de eleição. Que nenhum pastor induza o seu rebanho a votar neste ou naquele candidato por ser de sua preferência ou interesse pessoal. Que haja liberdade de pensamento e ideologia política entre o rebanho. (Gl 1.10)
38 – Que as igrejas recusem ajuda financeira ou estrutural de políticos em épocas de campanha política a fim de zelarem pela coerência e liberdade do Evangelho. (Ez 13.19)
39 – Que os membros das igrejas cobrem esta atitude honrada de seus líderes. Caso contrário, rejeitem a recomendação perniciosa de sua liderança. (Gl 2.11)
40 – Negamos, veementemente, no âmbito político, qualquer entidade que se diga porta-voz dos evangélicos. Nós, cristãos evangélicos, somos livres em nossas ideologias políticas, não tendo nenhuma obrigação com qualquer partido político ou organização que se passe por nossos representantes. (Mt 22.21)
41 – O versículo bíblico “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor” não deve ser interpretado sob olhares políticos como “Feliz a nação cujo presidente é evangélico” e nem utilizado para favorecer candidatos que se arroguem como cristãos. (Sl 144.15)
42 – Repugnamos veementemente os chamados “showmícios” com artistas evangélicos. Entendemos ser uma afronta ao verdadeiro sentido do louvor a participação desses músicos entoando hinos de “louvor a Deus” para angariarem votos para seus candidatos. (Ex 20.7)
43 – Cremos que o Reino também se manifesta na Igreja, mas é maior que ela. Deus não está preso às paredes de uma religião. O Espírito de Deus tem total liberdade para se manifestar onde quiser, independente de nossas vontades. (At 7.48-49)
44 – Nenhum pastor, bispo ou apóstolo (ou qualquer denominação que se dê ao líder da igreja local) é inquestionável. Tudo deve ser conferido conforme as Escrituras. Nenhum homem possui a “patente” de Deus para as suas próprias palavras. Portanto, estamos livres para, com base nas Escrituras, questionarmos qualquer palavra que não esteja de acordo com as mesmas. (At 17.11)
45 – Ninguém deve ser julgado por sua roupa, maquiagem ou estilo. As opiniões pessoais de pastores e líderes quanto ao vestuário e estilo pessoal não devem ser tomadas como Palavras de Deus e são passíveis de questionamentos. Mas que essa liberdade pessoal seja exercida como servos de Cristo, com sabedoria e equilíbrio. (Rm 14.22)
46 – Que nenhum pastor, bispo ou apóstolo se utilize do versículo bíblico “não toqueis no meu ungido”, retirando-o do contexto, para tornarem-se inquestionáveis e isentos de responsabilidade por aquilo que falam e fazem no comando de suas igrejas. (Ez 34.2; 1 Cr 16.22)
47 – Que ninguém seja ameaçado por seus líderes de “perder a salvação” por questionarem seus métodos, palavras e interpretações. Que essas pessoas descansem na graça de Deus, cientes de que, uma vez salvas pela graça estão guardadas sob a égide do sangue do cordeiro, de cujas mãos, conforme Ele mesmo nos afirma, nenhuma ovelha escapará. (Jo 10.28-29)
48 – Que estejamos cada vez mais certos de que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens. Que a febre de erguermos “palácios” para Deus dê lugar à simplicidade e humildade do bebê que nasce na manjedoura, e nem por isso, deixa de ser Rei do Universo. (At 7.48-50)
49 – Que nenhum movimento, modelo, ou “pacote” eclesiástico seja aceito como o ÚNICO vindo de Deus, e nem recebido como a “solução” para o crescimento da igreja. Cremos que é Deus quem dá o crescimento natural a uma igreja que se coloca sob Sua Palavra e autoridade. (At 2.47; 1 Co 3.6)
50 – Que nenhum grupo religioso julgue-se superior a outro pelo NÚMERO de pessoas que aderem ao seu “mover”. Nem sempre crescimento numérico representa crescimento sadio. (Gl 6.3)
51 – Que a idolatria evangélica para com pastores, apóstolos, bispos, cantores, seja banida de nosso meio como um câncer é extirpado para haver cura do corpo. Que a existência de fã-clubes e a “tietagem” evangélica sejam vistos como uma afronta e como tentativa de se dividir a glória de Deus com outras pessoas. (Is 42.8; At 10.25-26)
52 – Reafirmamos que o véu, que fazia separação entre o povo e o lugar santo, foi rasgado de alto a baixo quando da morte de Cristo. TODO cristão tem livre acesso a Deus pelo sangue de Cristo, não necessitando da mediação de quem quer que seja. (Hb 4.16; 2 Tm 2.15)
53 – Que os pastores, bispos e apóstolos arrependam-se de utilizarem-se de argumentos fúteis para justificarem suas vidas regaladas. Carro importado do ano, casa nova e prosperidade financeira não devem servir de parâmetros para saber se um ministério é ou não abençoado. Que todos nós aprendamos mais da simplicidade de Cristo. (Mt 8.20)
54 – Não reconhecemos a autoridade de bispos, apóstolos e líderes que profetizam a respeito de datas para a volta de Cristo. Ninguém tem autoridade para falar, em nome de Deus, sobre este assunto. (Mc 13.32)
55 – “O profeta que tiver um sonho, conte-o como sonho. Mas aquele a quem for dado a Palavra de Deus, que pregue a Palavra de Deus.” Que sejamos sábios para não misturar as coisas. E as profecias, ainda que não devam ser desprezadas, devem ser julgadas, retendo o que é bom e descartando toda forma de mal. (Jr 23.28; 1 Ts 5.20-22)
56 – Que o ministério pastoral seja reconhecidamente um dom, e não um título a ser perseguido. Que aqueles que exercem o ministério, sejam homens ou mulheres, o exerçam segundo suas forças, com todo o seu coração e entendimento, buscando sempre servir a Deus e aos homens, sendo realmente ministros de Deus. (1 Tm 3.1; Rm 12.7)
57 – Que os cânticos e hinos sejam mais centralizados na pessoa de Deus no que na primeira pessoa do singular (EU). (Jo 3.30)
58 – Que ninguém seja obrigado a levantar as mãos, fechar os olhos, dizer alguma coisa para o irmão do lado, pular, dançar... mas que haja liberdade no louvor tanto para fazer essas coisas como para não fazer. E que ninguém seja julgado por isso. (2 Co 3.17)
59 – Que as nossas crianças vivam como crianças e não sejam obrigadas a se tornarem como nós, adultos, violentando a sua infância e fazendo com que se tornem “estrelas” do evangelho ou mesmo “produtos” a serem utilizados por aduladores e pastores que visam, antes de tudo, lotarem seus templos com “atrações” curiosas, como “a menor pregadora do mundo”, etc... (Lc 18.16; 1 Tm 3.6)
60 – Que as “Marchas para Jesus” sejam realmente para Jesus, e não para promover igrejas que estão sob suspeita e líderes questionáveis. Muito menos para promover políticos e aproveitadores desses mega-eventos evangélicos. (1 Co 10.31)
61 – Nenhuma igreja ou instituição se julgue detentora da salvação. Cristo está acima de toda religião e de toda instituição religiosa. O Espírito é livre e sopra onde quer. Até mesmo fora dos arraiais “cristãos”. (At 4.12; Jo 3.8)
62 – Que as livrarias ditas “cristãs” sejam realmente cristãs e não ajudem a proliferar literaturas que deturpam a palavra de Deus e que valorizam mais a experiência de algumas pessoas do que o verdadeiro ensino da Palavra. (Mq 3.11; Gl 1.8-9)
63 – Cremos que “declarações mágicas” como “O Brasil é do Senhor Jesus” e outras equivalentes não surtem efeito algum nas regiões celestiais e servem como fator alienante e fuga das responsabilidades sociais e evangelísticas realmente eficazes na propagação do Evangelho. (Tg 2.15-16)
64 – Consideramos uma afronta ao Evangelho as novas unções como “unção dos 4 seres viventes”, “unção do riso”, etc... pois além de não possuírem NENHUM respaldo bíblico ainda expõem as pessoas a situações degradantes e constrangedoras. (2 Tm 4.1-4)
65 – Cremos, firmemente, que todo cristão genuíno, nascido de novo, já possui a unção que vem de Deus, não necessitando de “novas unções”. (1 Jo 2.20,27)
66 – Lamentamos a transformação do culto público a Deus em momentos de puro entretenimento “gospel”, com a presença de animadores de auditório e pastores que, vazios da Palavra, enchem o povo de bobagens e frases de efeito que nada tem a ver com a simplicidade e profundidade do Evangelho de Cristo. (Rm 12.1-2)
67 – É necessário uma leitura equilibrada do livro de Cantares de Salomão. A poesia, muitas vezes erótica e sensual do livro tem sido de forma abusiva e descontextualizada atribuída a Cristo e à igreja. (Ct 1.1)
68 – Não consideramos qualquer instrumento, seja de que origem for, mais santo que outros. Instrumentos judaicos, como o shophar, não têm poderes sobrenaturais e nem são os instrumentos “preferidos” de Deus. Muitas igrejas têm feito do shophar “O” instrumento, dizendo que é ordem de Deus que se toque o shophar para convocar o povo à guerra. Repugnamos essa idéia e reafirmamos a soberania de Deus sobre todos os instrumentos musicais. (Sl 150)
69 – Rejeitamos a idéia de que Deus tem levantado o Brasil como o novo “Israel” para abençoar todos os povos. Essa idéia surge de mentes centralizadoras e corações desejosos de serem o centro da voz de Deus na Terra. O SENHOR reina sobre toda a Terra e ama a todos os povos com Seu grande amor incondicional. (Jo 3.16)
70 – Lamentamos o estímulo e o uso de “amuletos” cristãos como “água do rio Jordão”, “areia de Israel” e outros que transformam a fé cristã numa fé animista e necessitada de “catalisadores” do poder de Deus. (Hb 11.1)
71 – Que o profeta que “profetizar” algo e isso não se cumprir, seja reconhecido como falso profeta, segundo as Escrituras. (Ez 13.9; Dt 18.22)
72 – Rejeitamos as músicas que consistem de repetições infindáveis, a fim de levar o povo ao êxtase induzido, fragilizando a mente de receber a Palavra e prestar a Deus culto racional, conforme as Escrituras. (Rm 12.1-2; 1 Co 14.15)
73 – Deixemos de lado a busca desenfreada de títulos e funções do Antigo Testamento, como levitas, gaditas, etc... Tudo se fez novo em Cristo Jesus, onde TODOS nós fomos feitos geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido. Da mesma forma, rejeitamos a sacralização da cultura judaica, como se esta fosse mais santa que a brasileira ou do que qualquer outra. Que então os ministros e dirigentes de música sejam simplesmente ministros e dirigentes de música, exercendo talentos e dons que Deus livremente distribuiu em Sua igreja, não criando uma “classe superior” de “levitas”, até porque os mesmos já não existem entre nós. (Rm 12.3-5; 1 Pe 2.9)
74 – Que se entenda que tijolos são apenas tijolos, paredes são apenas paredes e prédios são apenas prédios. Que os termos "Casa do Senhor" e "Templo" sejam utilizados somente para fazer menção a pessoas, e nunca a lugares. Que nossos palcos não sejam erroneamente chamados de "altares", uma vez que deles não emana nenhum "poder" ou "unção" especial. (At 17:24, I Cor 6-19)
75 – Que haja consciência sobre aquilo que se canta. Que sejamos fiéis à Palavra quando diz “cantarei com o meu espírito, mas também cantarei com meu entendimento”. (1 Co 14.15)
76 – Não consideramos que “há poder em nossas palavras” como querem os adeptos dessa teologia da “confissão positiva”. Deus não está sujeito ao que falamos e não serão nossas palavras capazes de trazer maldição ou benção sobre quem quer que seja, se essa não for, antes de tudo, a vontade expressa de Deus através de nossas bocas. (Gl 1.6-7)
77 – Rejeitamos a onda de “atos proféticos” que, sem base e autoridade nas Escrituras, confundem e desvirtuam o sentido da Palavra, ainda comprometendo seriamente a sanidade e a coerência das pessoas envolvidas. (Mt 7.22-23)
78 - Apresentar uma noiva pura e gloriosa, adequadamente vestida para o seu noivo, não consiste em “restaurar a adoração” ou apresentar a Deus uma falsa santidade, mas em fazer as obras que Jesus fez — cuidar dos enfermos e quebrantados de coração, pregar o evangelho aos humildes, e viver a cada respirar a vontade de Deus revelada na Sua palavra — deixando para trás o pecado, deixando para trás o velho homem, e nos revestindo no novo (Tg 1.27)
79 – Discordamos dos “restauradores das coisas perdidas” por não perceberem a mão de Deus na história, sempre mantendo um remanescente fiel à Palavra e ao Testemunho. Dizer que Deus está “restaurando a adoração”, “restaurando o ministério profético”, etc... é desprezar o sangue dos mártires, o testemunho dos fiéis e a adoração prestada a Deus durante todos esses séculos. (Hb 12.1-2)
80 – Lamentamos a transformação da fé cristã em shows e mega-eventos que somos obrigados a assistir nas TVs, onde a figura humana e as ênfases nos “milagres” e produtos da fé sobrepujam as Escrituras e a pregação sadia da Palavra de Deus. (Jo 3.30)
81 – Deus não nos chamou para sermos “leões que rugem”, mas fomos considerados como ovelhas levadas ao matadouro, por amor a Deus. Mas ainda assim, somos mais que vencedores por Aquele que nos amou. (Lc 10.3; Rm 8.36)
82 – Entendemos como abusivas as cobranças de “cachês” para “testemunhos”. Que fique bem claro que aquilo que é recebido de graça, deve ser dado de graça, pois nos cabe a obrigação de pregar o evangelho. (Mt 10.8)
83 – Que movimentos como “dança profética”, “louvor profético” e outros “moveres proféticos” sejam analisados sinceramente segundo as Escrituras e, por conseqüência, deixados de lado pelo povo que se chama pelo nome do Senhor. (2 Tm 4.3-4)
84 – Que a cruz de Cristo, e não o seu trono, seja o centro de nossa pregação! (1 Co 2.2)
85 – Reafirmamos que, quaisquer que sejam as ofertas e dízimos, que sejam entregues por pura gratidão, e com alegria. Que nunca sejam dados por obrigação e nem entregues como troca de bênçãos para com Deus. Muito menos sejam dados como fruto do medo do castigo de Deus ou de seus líderes. Deus ama ao que dá com alegria! (2 Co 9.7)
86 – Que a igreja volte-se para os problemas sociais à sua volta, reconheça sua passividade e volte à prática das boas obras, não como fator para a salvação, mas como reflexo da graça que se manifesta de forma visível e encarnada. “Pois tive fome... e me destes de comer...” (Mt 25.31-46; Tg 2.14-18; Tg 1.27)
87 – Cremos, conforme a Palavra que há UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens – Jesus Cristo. Nenhuma igreja local, ou seu líder, podem arrogar para si o direito de mediar a comunhão dos homens e Deus. (1 Tm 2.5)
88 – Lamentamos o comércio que em que se transformou a música evangélica brasileira. Infelizmente impera, por exemplo, a “máfia” das rádios evangélicas, que só tocam os artistas de suas respectivas gravadoras, alienam o nosso povo através da massificação dos “louvores” comerciais, e não dão espaço para tanta gente boa que há em nosso meio, com compromisso de qualidade musical e conteúdo poético, lingüístico e, principalmente, bíblico. (Mc 11.15-17)
89 – Que os pastores ajudem a diminuir a indústria de testemunhos e a “máfia” das gravadoras evangélicas. Que valorizem a simples pregação da Palavra ao invés do espetáculo “gospel” a fim de terem igrejas “lotadas” para ouvirem as “atrações” da fé. Da mesma forma, rejeitamos o triunfalismo e o ufanismo no qual se transformou a música evangélica atual, que só fala em 'vitória', 'poder' e 'unção' mas se esqueceu de coisas muito mais fundamentais como 'graça', 'misericórdia' e 'perdão'. (1 Pe 5.2)
90 – Que sejamos livres para “examinarmos tudo e retermos o que é bom” , sem que líderes manipuladores tentem impor seus preconceitos, principalmente na forma de intimidações. Que nenhum líder use o jargão "Deus me falou" como forma de amedrontar qualquer um que ousar questionar suas idéias. (1 Ts 5.21)
91 – Somente as Escrituras. (Jo 14.21;17.17)
92 – Somente a Graça. (Ef 2.8-9)
93 – Somente a Fé. (Rm 1.17)
94 – Somente Cristo. (At 17.28)
95 – Glória somente a Deus (Jd 24-25)
Para a Edificação do Corpo de Cristo!! Mateus 5:9 Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos maduros de Deus.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Versões da Bíblia- Luiz Fontes
A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS, INSPIRADA, INERRANTE E INFALÍVEL
“Nada acrescentes às Suas Palavras, para que não te repreendas e sejas achado mentiroso”
Pv 30.5-6
“Nada acrescentes às Suas Palavras, para que não te repreendas e sejas achado mentiroso”
Pv 30.5-6
“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, DEUS fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, DEUS tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro.
Ap 22.18,19
INTRODUÇÃO
A Bíblia, a Palavra escrita de DEUS, é a base de toda nossa fé e prática. Em 2 Timóteo 3.16 Paulo diz: “Toda a Escritura é inspirada por DEUS e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”.
O inimigo tem investido na tentativa de danificá-la. E isto pode ser visto em quatro áreas específicas:
1º. Corroer a fé na sua inspiração;
2º. Enfraquecer sua infalibilidade;
3º. Diluir sua autoridade;
4º. Perverter a doutrina da divindade de CRISTO.
POR QUE TANTAS VERSÕES?
Qual seria a razão para tantas versões diferentes? Vejamos as seguintes considerações abaixo:
1. Algumas versões da Bíblia têm o interesse em colocar a Palavra de DEUS em uma linguagem mais próxima do idioma atual.
2. Outras procuram trazer um texto mais atualizado de acordo com as mais recentes pesquisas e documentos encontrados por arqueólogos.
3. Há versões que estão preocupadas em fazer pequenas modificações no texto para favorecer suas doutrinas denominacionais (estas são as mais perigosas, pois mudam uma pequena parte no texto, que parece ser sem importância, modificação esta que irá servir de base, num estudo futuro, à aplicação de uma heresia qualquer).
POR QUE TANTAS VERSÕES JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA?
É curioso vermos a quantidade de versões de João Ferreira de Almeida. Aqui precisamos fazer o seguinte questionamento: Se todas são do João Ferreira de Almeida, porque são tão diferentes, ou se apresentam melhores que outras?
As versões protestantes e evangélicas são as que mais apresentam diferenças entre si; talvez seja reflexo da grande quantidade de seitas e denominações protestantes e evangélicas existentes, e com certeza isto tem levado os editores a produzirem textos que estejam em conformidade com as seitas e as denominações.
Há necessidade de haver um comprometimento com a verdade. As sociedades Bíblicas estão mais interessadas em satisfazer os consumidores religiosos do que verdadeiramente cumprir a vontade perfeita de DEUS.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE O TEXTO RECEPTUS E O TEXTO CRÍTICO?
Em 1681 foi publicada a primeira versão na língua portuguesa da Revista e Corrigida, de João Ferreira de Almeida, e agora, trezentos e vinte seis anos depois querem adequá-la, editando outras versões.
Não podemos ceder ao liberalismo teológico, que desde 1881 insiste em influenciar o pensamento cristão trazendo uma versão da Palavra escrita de DEUS diluída e sem eficácia em alguns pontos doutrinários.
Mesmo que hoje não temos os originais da Bíblia, as evidências comprovam que DEUS tem preservado a Sua Palavra através dos séculos usando homens piedosos. Vejamos o seguinte:
Existem mais de 5.000 manuscritos e partes de manuscritos que totalmente concordam entre si, o chamado Texto Bizantino (o qual, em sua forma impressa, chama-se Texto Receptus – (TR - ou Texto Recebido), termo que surgiu com a impressão gráfica do Novo Testamento Grego de Elzivir em 1633. Esse mesmo Texto Receptus (TR), impresso em vários idiomas, inclusive em português, foi usado pela Igreja e pelos reformadores ao longo desses vinte séculos da Era Cristã e que atualmente continua sendo usado pelos cristãos genuínos, especialmente por aqueles que são cuidadosos em relação à sã doutrina. Já o Texto Crítico (TC), surgiu porque dois homens: Brook Foss WESTCOTT (1825-1903) e Fenton John Anthony HORT (1828-1892), dois estudiosos liberais, rejeitaram o Texto Receptus e decidiram criar um novo texto Grego, baseado em aparatos críticos; assim, lançaram em 1881 outro Novo Testamento, que veio a ser chamado Texto Crítico (TC). Daí em diante, a partir do Texto Crítico surgiram versões modernas do Novo Testamento, que omitem vários versículos. O Texto Crítico difere do Texto Receptus (TR) em 5.337 lugares. Baseado nestas informações fica a conclusão que há alguma coisa errada com o Texto Crítico.
Todo o Texto Crítico (TC) foi originalmente compilado por estes dois críticos textuais. E foram eles também que publicaram a primeira Bíblia em inglês baseada nesta compilação, a Inglesa Revised Version, que teve uma tradução para o português em 1917. Mas como nos países de língua inglesa, também no Brasil, esta versão teve pouco sucesso. Somente com a introdução nos EUA na década de 50 da New American Standard Version (NASV), e no Brasil, a Almeida Revista e Atualizada, durante os anos 60, é que Bíblias baseadas no TC começaram a se tornar populares entre os Cristãos.
Vamos atentar para dois pontos importantes:
1º. As Versões da Bíblia baseadas no TR (Textus Receptus) foram as únicas Bíblias usadas por todos os "protestantes" durante vários séculos da história da Igreja. Ninguém ousava imaginar que haveria uma nova tradução, que iria ferir frontalmente todo trabalho de tradução feita pelos eruditos piedosos que trabalharam durante tantos anos, preservando o texto original. As Versões da Bíblia em Português conforme a tradução fiel foram: Almeida 1681, 1753, 1819; a Almeida Revista e Corrigida (particularmente até a edição 1948 pela Sociedade Bíblica Trinitariana - EUA, e, atualmente, a ACF Almeida Corrigida Fiel (da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil).
2º. As Versões das Bíblias baseadas no TC (Texto Crítico) omitem, adulteram e acrescentam mais de 10.000 palavras do Novo Testamento em relação ao Texto Receptus. Essas novas versões da Bíblia em sua composição mais liberal, somente começaram a ser aceitas no Brasil a partir de 1968. Destas, temos:
ARA - Almeida Revista e Atualizada,
AEC - Almeida Edição Contemporânea,
AMT - Almeida Melhores Textos,
BLH - Bíblia na Linguagem de Hoje, a Bíblia Viva,
NVI - Nova Versão Internacional,
Edição Novo Mundo (Testemunhas de Jeová), etc.
NOVAS VERSÕES QUE ENFRAQUECEM A SÃ DOUTRINA
O meu propósito é mostrar que as versões que têm por base o Texto Crítico procuram enfraquecer especialmente as doutrinas relacionadas à Obra e à Pessoa do SENHOR JESUS CRISTO. Vejamos:
Ataques à divindade de CRISTO:
R A - Mc 9.24: “E imediatamente o pai do menino exclamou com lágrimas: Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!”
R C F – Mc 9.24: “E imediatamente o pai do menino clamando com lágrimas, disse: Eu creio SENHOR! Ajuda-me na minha incredulidade!”
R A - Lc 23.42: “E acrescentou: JESUS, lembra-te de mim quando vieres no teu reino”.
R C F - Lc 23.42: “E disse a JESUS: SENHOR lembra-te de mim quando entrares no teu reino”.
R A - At 8.37: “Filipe respondeu: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que JESUS CRISTO é o Filho de DEUS”.
R C F - At 8.37: “E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que JESUS CRISTO é o Filho de DEUS”.
R A - 1 Co 15.47: “O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu”.
R C F - 1 Co 15.47: “O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o SENHOR, é do céu”.
R A – At 9.5,6: “Ele perguntou: Quem és tu, SENHOR? E a resposta foi: Eu sou JESUS, a quem tu persegues. mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer”.
R C F - At 9.5,6 “E ele disse: Quem és, SENHOR? E disse O SENHOR: Eu sou JESUS, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões. E ELE, TREMENDO E ATÔNITO, DISSE: SENHOR, QUE QUERES QUE EU FAÇA? E DISSE-LHE O SENHOR: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer”.
Ataques à eficácia da obra redentora de CRISTO JESUS
R A - 1 Co 5.7: “Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também CRISTO, nosso Cordeiro pascal, foi imolado”.
R C F – 1 Co 5.7: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque CRISTO, nossa páscoa, foi sacrificado POR NÓS” .
R A - Cl 1.14: “no qual temos a redenção, a remissão dos pecados”
R C F – Cl 1.14: “em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados”.
R A – 1 Pd 4.1: “Ora, tendo CRISTO sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado”.
R C F – 1 Pd 4.1: “Ora, pois, já que CRISTO padeceu POR NÓS na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado”.
Ataques à inspiração da BÍBLIA:
R A - Lc 4.4: “Mas JESUS lhe respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem”.
R C F – Lc 4.4: “E JESUS lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, MAS DE TODA A PALAVRA DE DEUS”.
Ataques à mensagem do arrependimento:
R A - Mc 9.17: “Tendo JESUS ouvido isto, respondeu-lhes: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores”
R C F – Mc 9.17 (2.17) “E JESUS, tendo ouvido isso, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas sim os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores AO ARREPENDIMENTO”.
Omitem o ensino da condenação aos incrédulos
R C – Jo 3.15: “para que todo o que nele crê tenha a vida eterna”.
R C F - Jo 3.15: “Para que todo aquele que nele crê NÃO PEREÇA, mas tenha a vida eterna”.
Omitem parte do texto, e assim, enfraquecem a compreensão:
R A - Rm 8.1: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO JESUS”.
R C F – Rm 8.1: “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO JESUS, QUE NÃO ANDAM SEGUNDO A CARNE, MAS SEGUNDO O ESPÍRITO”
R A – 1 Co 6.20: “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a DEUS no vosso corpo”.
R C F – 1 Co 6.20: “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a DEUS no vosso corpo E NO VOSSO ESPÍRITO, OS QUAIS PERTENCEM A DEUS”.
Adulteram o texto, trocando palavras
R A - Mt 27.34: “deram-lhe a beber [vinho] com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber”.
R C F - Mt 27.34: “Deram-lhe a beber VINAGRE misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber”.
Enfraquecem o texto dando brecha para a heresia do catolicismo romano, que ensina que JESUS foi o único filho de Maria
R A – Mt 1.25: “Contudo, não a conheceu, enquanto ela não deu à luz um filho, a quem pôs o nome de JESUS”.
R C F – Mt 1.25: “E não a conheceu até que deu à luz seu filho, O PRIMOGÊNITO; e pôs-lhe por nome JESUS”.
Omitem parte do texto
R A – 1 Tm 6.5: “altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro”.
R C F – 1 Tm 6.5: “Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; APARTA-TE DOS TAIS”.
R A – Ap 11.17: “dizendo: Graças te damos, SENHOR DEUS, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar”.
R C F – Ap 11.17: “dizendo: Graças te damos, SENHOR DEUS Todo-poderoso, que és, e que eras, E QUE HÁS DE VIR, que tomaste o teu grande poder e reinaste”.
Omitem palavras-chaves no texto
R A – 1 Tm 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: [Aquele] que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória”.
R C F – 1 Tm 3.16: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: [DEUS] se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória”.
R A - 1 Jo 4.3: “E todo espírito que não confessa a JESUS não [procede] de DEUS; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo”.
R C F - 1 Jo 4.3: “e todo espírito que não confessa que JESUS CRISTO [veio] em carne não é de DEUS; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo.”
TEXTOS NO NOVO TESTAMENTO ONDE OCORREM ERROS
MATEUS
R A – 2.11,22 – “divina advertência”
R C F – 2.11,22: “divina revelação”
R A – 5.22: “estará sujeito”
R C F: 5.22 “será réu do”
R A – 5.27: “ouviste o que foi dito”
R C F – 5.27: “ouviste o que foi dito aos antigos”
R A – 5.44: “Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem”
R C F – 5.44: “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” - Metade do versículo omitido
R A – 6.4,6: “para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensar”.
R C F – 6.4,6: “Para que a tua esmola seja dada ocultamente: e teu Pai, que vê em segredo, te recompensará publicamente. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará publicamente.
R A – 12.35: “O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más”.
R C F – 12.35: “O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más.
R A – 13.51: “Entendestes todas estas coisas? Responderam-lhe: Sim!”.
R C F – 13.51: “E disse-lhes JESUS: Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Sim, SENHOR”
R A – 16.20: “Então, advertiu os discípulos de que a ninguém dissessem ser ele o CRISTO.
R C F – 16.20: “Então, advertiu os discípulos de que a ninguém dissessem ser Ele JESUS o CRISTO”.
R A – 19.17: “Respondeu-lhe JESUS: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos”.
R C F – 19.17: “E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só que é DEUS. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos”.
R A – 20.22,23: “Mas JESUS respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos. Então, lhes disse: Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai”.
R C F – 20.22,23: “JESUS, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis; podeis vós beber o cálice que eu hei de beber, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado? Dizem-lhe eles: Podemos. E diz-lhes ele: Na verdade bebereis o meu cálice, mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence dá-lo, mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado”.
R A – 23.8: “Vós, porém, não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos”.
R C F – 23.8: “Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre a saber, o CRISTO, e todos vós sois irmãos”.
R A – 23.14: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque devorais as casas das viúvas e, para o justificar, fazeis longas orações; por isso, sofrereis juízo muito mais severo!”.
R C F – 23.14: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo”. A MUDANÇA AQUI É QUASE QUE RADICAL EM RELAÇÃO AO TEXTO ORIGINAL.
R A – 24.36: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”. AQUI, ACRESCENTARAM UMA FRASE, QUE GERALMENTE TE CAUSADO GRANDE CONFUSÃO QUANTO A ONISCIÊNCIA DO FILHO, E TAMBÉM DA SUA COMUNHÃO COM O PAI.
R C F – 24.36: “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, mas unicamente meu Pai”.
R A – 25.13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”.
R C F – 25.13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o Dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir”.
R A – 27.35: “Depois de o crucificarem, repartiram entre si as suas vestes, tirando a sorte”.
R C F – 27.35: “E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes”.
MARCOS
R A – 7.8: “Negligenciando o mandamento de DEUS, guardais a tradição dos homens”.
R C F – 7.8: “Porque, deixando o mandamento de DEUS, retendes a tradição dos homens, como o lavar dos jarros e dos copos, e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas”.
R A – 10.21: “E JESUS, fitando-o, o amou e disse: Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me”.
R C F – 10.21: “E JESUS, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem toma a tua cruz e segue-me”.
R A – 13.14: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação situado onde não deve estar (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes”;
R C F – 13.14: “Ora, quando vós virdes a abominação do assolamento que foi predito pelo profeta Daniel, estar onde não deve estar (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes”;
LUCAS
R A – 2.40: “Crescia o menino e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.”.
R C F – 2.40: “E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de DEUS estava sobre ele.
R A – 4.4: “Mas JESUS lhe respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem”.
R C F – 4.4: “E JESUS lhe respondeu, dizendo: Escrito está que nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra de DEUS”.
R A – 4.8: “Mas JESUS lhe respondeu: Está escrito: Ao SENHOR, teu DEUS, adorarás e só a ele darás culto”.
R C F – 4.8: “E JESUS, respondendo, disse-lhe: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Adorarás o SENHOR, teu DEUS, e só a ele servirás”.
R A – 6.48: “É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída”.
R C F – 6.48: “É semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre rocha; e, vindo a enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa e não a pôde abalar, porque estava fundada sobre rocha”.
R A – 11.4: “perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve; e não nos deixes cair em tentação”.
R C F – 11.4: “perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve; e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal”.
R A – 22.64: “vendando-lhe os olhos, diziam: Profetiza-nos: quem é que te bateu?”.
R C F – 22.64: “E, vendando-lhe os olhos, feriam-no no rosto e perguntavam-lhe, dizendo: Profetiza-nos: quem é que te feriu?”.
JOÃO
R A –1.18: “Ninguém jamais viu a DEUS; o DEUS unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.
R C F – 1.18: “DEUS nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer”.
R A – 4.42: “e diziam à mulher: Já agora não é pelo que disseste que nós cremos; mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo”.
R C F – 4.42: ““E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o CRISTO, o Salvador do mundo”.
R A – 9.35: “Ouvindo JESUS que o tinham expulsado, encontrando-o, lhe perguntou: Crês tu no Filho do Homem?”.
R C F – 9.35: “JESUS ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de DEUS?”.
R A –
R C F –
R A –
R C F –
R A –
R C F –
8:59 "passando por meio deles"9:4 "que eu faça" alterado9:35 "de Deus" trocado para "do Homem"10:26 "como já vo-lo tenho dito"14:28 "meu Pai": "meu" retirado16:10 "meu" (meu Pai )21:25 "Amem"ATOS2:30 "segundo a carne levantaria o Cristo"2:47 "à igreja"3:13/26 4:27/30 "filho" trocado por "servo" (filho Jesus)7:30 "do Senhor"7:37 "o Senhor vosso"8:37 versículo desacreditado.9:5 "o Senhor"9:29 "e falava ousadamente no nome do Senhor"10:6 "deves" trocado por "convém"10:32 "e ele vindo te falará"15:11 "Cristo"15:24 "dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei"15:34 versículo desacreditado.16:31 "Cristo"17:5 "desobedientes" e trocaram "perversos" por "desocupados"18:21 "É-me de todo preciso celebrar a solenidade que vem em Jerusalém"19:4 "Cristo"19:10 "Jesus"20:21 "Cristo"20:32 "irmãos"21:8 "Paulo e nós que com ele estamos" 22:9 "e se atemorizaram muito"23:9 "não lutemos contra Deus"24:6-8 versos desacreditados 28:16 "o centurião entregou os presos ao capitão da guarda"ROMANOS1:29 "prostituição"1:31 "irreconciliáveis"6:11 "nosso Senhor"9:28 "em justiça"10:15 "o evangelho da paz" e "alegres"10:17 "pela palavra de Deus" modificado !13:9 "não darás falso testemunho"!!!14:21 "ou se escandalize ou se enfraqueça"15:8 "Jesus"15:29 "do evangelho16:18 "Jesus"16:20 "Cristo"1 CORÍNTIOS5:4 "Cristo" (omitido duas vezes)5:7 "por nós"7:5 "ao jejum"7:39 "pela lei9:18 "o evangelho de Cristo"10:28 "porque a terra é do Senhor"11:24 "tomai, comei"11:24 "que é partido"15:47 "o Senhor" (o segundo homem, o Senhor, é do céu)15:55 "ó inferno" modificado para "ó morte"16:22 "Jesus Cristo"16:23 "Cristo"2 CORÍNTIOS5:18 "Jesus"11:31 "nosso" & "Cristo"GÁLATAS3:1 "para não obedecerdes à verdade"3:17 "em Cristo" !! 5:19 "adultério"5:21 "homicídios"6:15 "Cristo Jesus" (porque em Cristo Jesus nem a...)6:17 modificado para firmar o dogma católico das stigmatas6:17 leitura alterada.EFÉSIOS3:9 "por meio de Jesus Cristo" : retirado !!!3:14 "de nosso Senhor Jesus Cristo" !!!5:9 "do espírito" ("o fruto do Espírito" modificado para " da luz está... !!!!!5:21 "no temor de Deus" modificado !!5:30 "da sua carne e dos seus ossos"6:10 "irmãos meus"FILIPENSES4:13 "em Cristo" mudado para "naquele"COLOSENSES1:2 "e do Senhor Jesus Cristo" 1:14 "pelo seu sangue" OMITIDO !!!2:2 "e Pai"1 TESSALONICENSES3:11/13 "Cristo"5:27 "santos" ( irmãos santos )2 TESSALONICENSES1:8/12 "Cristo"1 TIMÓTEO1:1 "Senhor"1:17 "sábio"2:7 "em Cristo" ( digo a verdade em Cristo )3:3 "não cobiçoso de torpe ganância" modificado.3:16 "Deus se manifestou em carne" modificado para "aquele que foi manifestado e carne"!
4:12 "no espírito" 2 TIMÓTEO1:11 "dos gentios"2:19 "Cristo"4:1 "Senhor"4:22 "Jesus Cristo"TITO1:4 "misericórdia" & "Senhor"1:7 "na doutrina mostra incorrupção"HEBREUS1:3 "por si mesmo"7:21 "segundo a ordem de Melquisedeque"10:30 "diz o Senhor"10:34 "nos céus"11:3 "não foi feito do que é aparente" trocado por "veio a existir do que não se vê" ( isso é para dar base ao Big Bang evolucionista!)11:37 "tentados"TIAGO1:26 "entre vós"2:18 "tuas" (as tuas obras)4:4 "adúlteros e adúlteras" trocado para "infiéis"1 PEDRO1:22 "pelo Espírito"1:23 "e que permanece para sempre" modificado!3:15 "santificai ao Senhor Deus" 4:1 "por nós" (padeceu por nós)4:14 "quanto a eles, é ele, sim, blasfemado, mas quanto a nós é glorificado"5:10 "Jesus"5:11 "a glória"5:14 "Jesus. Amem"2 PEDRO1:21 "santos" trocaram "inspirados" por "impelidos"2:17 "eternamente" (a escuridão das trevas eternamente)3:10 "de noite" (como o ladrão de noite)3:10 verso modificado.1 JOÃO2:7 "irmãos"3:14 "a seu irmão"4:19 "o" (nós o amamos)5:13 modificados os tempos verbais.2 JOÃO3 "Senhor"9 "Cristo"APOCALIPSE1:5 "em seu sangue nos lavou" modificado1:9 "Cristo" & "Cristo"1:11 "eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro" & "que estão na Ásia"2:9/13 "as tuas obras"2:15 "o que eu odeio 5:4 "nem de o ler"5:14 "e os vinte e quatro" & "ao que vive para sempre"6:1/3/5/7 "e vê" (vem e vê ) 8:13 "um anjo" trocado para "uma águia"11:1 "e chegou o anjo"12:17 "Cristo"14:15 "diante do trono de Deus"14:12 "santos" trocado para "povo de Deus"15:3 "ó Rei dos santos" trocado para "rei de todas as nações"16:17 "do céu"20:9 "e de Deus"20:12 "diante de Deus" trocado para "diante do trono"21:1 "João" 21:24 "dos salvos" (e as nações dos salvos)22:1 "puro" (o rio puro)22:14 "os que guardam os seus mandamentos" trocado para "os que lavam as suas vestes" ( ...????...)22:19 "do livro da vida" trocado para "da árvore da vida"22:21 "Cristo"
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