domingo, 12 de abril de 2009

Sobre dúvidas e Questões- G.Cutting

Eu me desviei e temo ter cometido o pecado imperdoável.


Qual é o pecado imperdoável? O próprio Senhor respondeu claramente a essa pergunta em Marcos 3.29,30: “Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo. Porque diziam: Tem espírito imundo”.
Em Mateus 12.28, o Senhor diz: “Mas eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus”. E eles disseram, “Este não expulsa os demônios senão por Belzebú, príncipe dos demônios” (v.24). Eles estavam então na verdade chamando o Espírito de Deus de príncipe dos demônios! Era esta a blasfêmia para a qual não havia perdão! Atribuir os milagres de Jesus a uma obra do demônio.
Fica assim evidente que se alguém continuar desejando Cristo como seu Salvador, quaisquer que tenham sido os seus desvios, ele não cometeu este pecado. Como poderia desejar ter como Salvador alguém que julga ser capacitado pelo poder do próprio Satanás? Se conhecesse uma tal pessoa não confiaria a guarda de seus cães a ela nem por um dia, quanto mais a salvação de sua alma por toda a eternidade!
Todavia, um indivíduo perturbado pode dizer, pequei muito e me desviei completamente. Respondemos, sua atitude é lamentável. Nada pode ser mais humilhante e triste do que uma retribuição dessas para o amor mostrado por Ele. Mas, mesmo isto não mudou o coração do Senhor. “Como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13.1) .
“É isto que me humilha e envergonha,
Descobrir que Tu não mudaste”.
Nós perguntamos naturalmente, depois de fazer ou dizer alguma coisa desagradável a um amigo querido: “O que ele vai pensar de mim?”.
Isso acontece geralmente com o que se desvia. “O que o Senhor vai pensar de mim agora?” diz ele, “Quando eu mesmo condeno e odeio a minha atitude, meu comportamento que desonrou a Deus?”
Na verdade, Ele continua pensando de você o que sempre pensou. “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais”(Jr 29.11). Ele sabia desde o início quão mau seria o seu comportamento, mas deu mesmo assim o seu precioso sangue de vida para remi-lo.
Foi em vista de tudo o que eu era, e tudo o que viria a ser, que Ele “me amou e deu-se a Si mesmo por mim”.



O que dizer dos meus pecados depois de minha conversão?


Lembre-se, caro leitor, que além do juízo eterno dos perdidos, Deus só tem um meio de tratar com o pecado segundo a Sua justiça: pelo sacrifício e morte de Jesus. Considere um santo pecador como Davi, no Velho Testamento, e um como você na presente dispensação. A cruz de Cristo satisfez cada pecado de ambos, caso contrário a condenação eterna será o seu destino. Mas existe uma grande diferença entre os dois casos. Ela pode ser explicada mais ou menos assim: Quando Cristo foi colocado na cruz como portador de pecados, Ele não levou sobre si nenhum dos pecados de Davi, exceto os cometidos no passado; enquanto não carregou nenhum dos seus, exceto os futuros. O significado é este: quando Jesus estava “levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (1Pe 2.24), os pecados de Davi estavam todos no passado e os seus todos no futuro. Como diz o pequeno hino:
“Deus, que os conhecia, colocou-os sobre Ele,
E crendo, você está livre”.
Ou, melhor ainda, segundo expresso na Escritura (veja Isaías 53.6): “Todos nós andámos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos”. Os pecados de Davi, os seus e os meus; a saber, os pecados de cada alma salva na história do mundo - todos eles se reuniram ali. Que grande atração essa cruz vai ser na eternidade para cada remido, qualquer que seja a dispensação em que tenha vivido! Foi o amor insondável que O levou até ela; e até que o juízo completo pelo pecado tivesse sido suportado e esgotado, até que a maior de todas as transações tivesse sido completada, e ganha a maior das vitórias, foi o amor inextinguível que O manteve nela. Abençoado Salvador!
O que torna tão iníqüos os nossos pecados depois da conversão, é a desonra que causamos ao seu Nome, a tristeza provocada num coração como o dEle.
Mas Aquele que pensou em nós e morreu por nós em nossa condição de pecadores perdidos, não se esqueceu de prover também livramento para nós como santos ingratos. Ele tomou nosso lugar na cruz e morreu por nós, passando depois a defender a nossa causa no trono e vivendo para nós. “Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Rm 5.10).
Obtemos a garantia divina nas palavras “Muito mais”, de que seremos preservados para sempre. “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis“ (1 Jo 2.1). Temos, entretanto, a graciosa provisão, não obstante essas palavras, pois o mesmo versículo diz, “e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”. A Escritura não diz, “Se alguém arrepender-se de seu pecado, temos um Advogado”. Não; o arrependimento e a auto-análise que levam à confissão são os resultados do serviço do Advogado para nós. Ele não defende a nossa causa porque nos entristecemos; mas nos entristecemos porque Ele nos defende. “Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça” (Lc 22.32), foi a sua bondosa declaração a Pedro. Ele sabia que o comportamento dele iria falhar, mas não esperou até que Pedro “chorasse amargamente” para orar a seu favor. “Roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça”.
Jesus provou novamente a Pedro ainda autoconfiante, naquela ocasião, que tinha tanta capacidade para sustentar um discípulo que começava a afogar-se como para atrair aquele que começava a andar; que se Pedro desviasse os olhos do Senhor, este não desviaria os seus dele; e que mesmo se deixasse de andar pela fé, essa seria justamente a ocasião de manifestar as novas atividades do amor do Mestre - sua mão estendida estaria agora ao serviço de seu servo infiel. “Do justo não tira os seus olhos” (Jó 36.7). Assim sendo, mediante a sua intercessão predominante junto ao Pai no céu, é que eu, pelo Espírito de Deus, sou levado a confessar com o coração compungido. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”(1 Jo 1.9).
Você pode, portanto, aproximar-se do Pai com toda confiança e abrir todo o seu coração diante dEle. Se fizer isso, esteja certo de que, em toda fidelidade e justiça Àquele que levou sobre Si os nossos pecados e que “vive para sempre a fim de interceder por nós”, Ele irá perdoá-lo livremente. E quando faz isso, uma tão grande graça irá sem dúvida tornar você cada vez mais zeloso, cuidando para que outro passo em falso não ofenda e entristeça um amor assim tão fiel e imutável.

Extraído do livro “Luz Para as Almas Ansiosas” - G.Cutting

Deus predestinou o Homem para a Perdição? - H.L.H

Extraído do site http://www.verdadesvivas.com/
Haveis sentido, até certo ponto, inquietação porque alguém tem afirmado que não é possível ter-se a certeza da salvação neste mundo por não poder saber-se se tem sido eleito.
Pois bem, pode-se responder a uma tal afirmação com a Bíblia. A Palavra de Deus diz: Para que todo aquele que crê não pereça mas tenha a vida eterna (João 3.16). Se Deus, pois, fala verdade, isso pode saber-se. Ninguém negará que Deus tem dito a verdade.
A alguém que falava da mesma maneira, perguntei uma ocasião se julgava que o apóstolo Paulo havia estado com Deus afim de deitar uma vista de olhos ao Seu livro de desígnios. O que naturalmente ele negou. Prossegui com outra pergunta: Como pode então ele escrever aos Tessalonicenses: Sabendo, amados irmãos, que a nossa eleição é de Deus (I Tess.1.4), e como é que em todas as suas epístolas chama aqueles a quem escreve, santos? E ele, então, não teve resposta para dar-me; porém no dia seguinte acercou-se a mim e disse: “Agora eu também sei que estou salvo”.
De fato, a Palavra de Deus fala claramente de predestinação. Qual o filho de Deus que, meditando em Efésios 1.4,5; Romanos 8.29,30; 1 Pedro 1.2, não tem motivo para bendizer a Deus por uma tal graça?


PREDESTINAÇÃO

Infelizmente o homem não se manteve no que estava escrito na Palavra de Deus, mas antes permitiu que o seu entendimento fosse mais além, afim de tirar conclusões lógicas, assim chamadas. O resultado a que chegou foi fazer afirmações que estão contra a Palavra de Deus e que na realidade constituem uma desonra para o Seu nome. O ensino da predestinação de todos os homens é uma caricatura do quadro glorioso da eleição que nos oferece a Palavra de Deus.
Diz a doutrina da predestinação que Deus predestinou uns para a eterna salvação, mas que decidiu rejeitar outros. É bom lermos os versículos de Romanos 9.8-23, que falam claramente do assunto.


GRAÇA NÃO SÓ PARA OS JUDEUS

Nos primeiros oito capítulos da Epístola aos Romanos encontramos descrita a condição do homem e a resposta de Deus. O homem está perdido sem nenhuma esperança. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus (Rom 3.23,24). Mas se fossem todos salvos somente sobre a base da graça, então ela não se limitaria aos Judeus. Então a graça seria também para as nações que não são judaicas.
Isto, porém, não queriam os judeus. Eles ocupavam um lugar de privilégio e queriam mantê-lo. Por isso a sua grande inimizade é manifestada sempre que o mesmo evangelho é pregado aos Gentios (veja Atos 13.45-50; 15.1; 17.5; 28.25-29).
Em Romanos capítulos 9 a 11 o apóstolo trata da questão de harmonizar a igualdade entre os Judeus e os Gentios a respeito do Evangelho de acordo com a posição especial que Deus havia dado aos Judeus.


A SEMENTE DE ABRAÃO

O primeiro argumento invocado pelos Judeus foi que eram a semente de Abraão. Bem, diz o apóstolo, então tereis de reconhecer também a Ismael, visto que também era filho de Abraão. E se neste caso se pode inferir que a mãe de Ismael era apenas escrava, Esaú era também o pai dos Árabes. Jacó e Esaú tinham o mesmo pai e a mesma mãe, e nasceram ao mesmo tempo. Não obstante, Esaú, ainda que era o maior, não foi o patriarca do povo de Deus. E isto não porque Jacó era melhor. Já antes do seu nascimento Deus havia dito que o maior serviria o menor.
Assim, vemos, aqui, que os Judeus não tinham recebido esta posição com base no direito, mas com base na soberania de Deus. Se eles tivessem apelado para os seus direitos, então teriam também de reconhecer os Árabes como povo de Deus somente com base na soberania de Deus; não tinha Deus o direito de abençoar também outros? Vemos também que não é uma questão de predestinação ou rejeição para a eternidade, mas somente segundo a sua posição privilegiada na Terra.
As palavras do versículo 13 as quase sempre usadas como prova da doutrina da rejeição. Quem o faz confunde os versículos 12 e 13. O que está escrito no versículo 12 é o que Deus realmente havia dito antes de os meninos haverem nascidos, mas não antes da fundação do mundo, como está escrito a nosso respeito em Efésios 1.4. Aqui trata-se de uma posição terrena, e isto anunciou-o Deus imediatamente antes do nascimento (versículo 10). Mas o versículo 13 é extraído de Malaquias 1. E Deus disse isto aproximadamente mil e quatrocentos anos depois da vida de Jacó e Esaú - depois de haver sido vista a sua vida e a dos seus descendentes. Em Hebreus 12.16,17 Esaú é chamado devasso e profano, que por um manjar vendeu o seu direito de primogenitura e não achou lugar para arrependimento. É de admirar que Deus haja dito deste homem que o aborreceu? Aborreces a todos os que praticam a maldade (Salmo 5.5).
Então chegamos ao versículo 15: Compadecer-me-ei de quem me compadecer e terei misericórdia de quem me tiver misericórdia. Esta passagem é tirada de Êxodo 33.19, o povo tinha levantado o bezerro de ouro e rejeitado o Senhor(Êxodo 32.4). Merecia o juízo (Êxodo 32.10); porém Moisés orou por eles. Então Deus manifesta uma vez mais a Sua graça e poupa o povo. Estas palavras mostram a evidência que Deus Se reserva o direito de dispensar graça, até mesmo quando o castigo é merecido. Israel era o povo de Deus somente sobre o fundamento da graça. Mas como podem estas palavras ser uma prova da doutrina da rejeição?
O versículo 15 estabelece o princípio da graça. Onde todos estão debaixo do juízo só a misericórdia de Deus pode dar o escape. Se a partir de hoje um homem não pecasse mais (caso pudesse fazê-lo!) que lhe aproveitaria isso? Ainda assim teria que submeter-se ao juízo por aqueles pecados que tivesse antes cometido.


DEUS ENDURECE ALGUNS HOMENS

O versículo 17 é uma citação de Êxodo 9.16, Deus disse a Faraó que endureceria o seu coração para manifestar-lhe todo o Seu poder, mas temos de ler o que está escrito antes, em Êxodo 5.2 onde Faraó disse: Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tão pouco deixarei ir Israel. Em seguida torna mais pesado o serviço do povo (Êxodo 5.17). Apesar de todos os sinais e juízos que Deus enviou, Faraó não obedeceu à vontade do Senhor. Então Deus diz: Agora endurecerei o teu coração para que todo o peso do meu juízo caia sobre ti.
Deveras o Senhor havia dito anteriormente que o faria (Êxodo 4.21), pois sabia antecipadamente que Faraó não escutaria, conhecia o coração de Faraó (Êxodo 3.18). Porém não foi antes de haver falado a Faraó várias vezes e de lhe haver mandado bastante sinais e pragas, e de Faraó haver dito que deixaria ir o povo, faltando cada vez à sua palavra, que Deus lhe endureceu o coração (Êxodo 9.12). E é então que Ele diz estas palavras. É uma verdade solene que Deus às vezes endurece os corações! Fê-lo à Faraó. Fá-lo às vezes no tempo presente. E, em breve, depois do arrebatamento da Assembléia, fá-lo-á a todos os que têm ouvido o Evangelho, mas não o têm aceitado (II Tess.2.11). Porém, Deus nunca endurece os corações antes de ter dado aos homens oportunidade para se converterem (Jó 33.14-30). Isso é muito diferente do que diz a doutrina da rejeição.


DEUS É SOBERANO EM SEUS ATOS

Romanos 9.19-21 trata principalmente desta questão. Deus não tem o direito de fazer com as Suas criaturas o que Ele quer? Se Deus quisesse fazer de um homem um vaso para a honra e de outro um vaso para desonra, não teria o direito disso? Pode uma criatura pedir contas ao Criador? Deus, como Criador, tem o direito de fazer com as Suas criaturas o que quer. Tem o direito de dar graça a um e destinar outro para o castigo eterno. Mas o versículo 21 não tem feito uso deste último direito. Deus é luz e amor e nunca está em contradição Consigo mesmo.
O versículo 21 fala disto. Faz-se alusão a Jeremias 18. Ali Deus indica o Seu direito de fazer com Israel o que quer. O oleiro faz do barro um vaso, mas quando ele se quebra, faz do mesmo barro outro.
Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez o oleiro, ó casa de Israel? Diz o Senhor: eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
Se alguém se arrepende de sua maldade Deus se arrependerá do juízo que pensava executar e lhe mostrará graça. Para isso Deus serve-Se da Sua soberania!


OS VASOS DA IRA PREPARADOS PARA PERDIÇÃO!

Romanos 9.22,23 mostra o mesmo princípio; apesar de ser usado muitas vezes como uma grande prova a favor da doutrina da rejeição, na realidade esta passagem é a maior prova contra essa doutrina.
O versículo 22 fala dos vasos da ira preparados para a perdição. Quem os preparou? Não é dito aqui. Mas, que Deus não o fez parece ser claro do contexto. Poderia dizer-se que Deus os suportou com muita paciência se Ele mesmo os tivesse preparado para a perdição? Veja-se também a diferença com o versículo 23, onde efetivamente está escrito que Ele tem preparado de antemão os vasos de misericórdia que já dantes preparou. É claro que os vasos da ira se prepararam a si mesmos. Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente entesouras ira para ti, no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus Rom 2.5.


A PALAVRA DE DEUS
DESCONHECE A PREDESTINAÇÃO PARA REJEIÇÃO

Nas Escrituras não há nem uma só evidência de que Deus haja tomado uma decisão para rejeição, nem de que haja destinado determinadas pessoas para a perdição eterna. Pelo contrário, isto está em contradição com o que Deus tem revelado de Si mesmo na Sua Palavra.
Pode ser que Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e que deu Seu Filho Jesus Cristo em resgate por todos afim de que todos pudessem participar Dele, tenha destinado uma parte deles para a perdição eterna? E assim há muitas passagens sobre o assunto, como por exemplo João 3.16, Romanos 3.22, I João 2.2, etc...
Graças a Deus, pobres pecadores foram predestinados para a glória eterna. Mas em nenhuma parte da Palavra de Deus se fala de eleição para condenação. Em contrapartida, a Palavra de Deus diz: E quem quiser tome de graça da água da vida (Ap 22.17). Deus nosso Salvador,...quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (I Tim 2.4).
E se não podemos reconciliar estes dois lados da verdade: vida e o convite feito a todos para virem: os meus pensamentos são mais altos do que os vossos pensamentos Is 55.9. Qual o homem que ousaria atrever-se a pensar que o seu intelecto podia compreender e julgar a sabedoria e os desígnios de Deus? Para a fé resta o que Abraão havia dito: Não faria justiça o juiz de toda a terra? (Gen 18.25).
Vosso irmão em Cristo.
H.L.H.

Irmãos em Cristo Jesus.

Irmãos em Cristo Jesus.
Mt 5:14 "Vós sois a luz do mundo"