Extraído do comentário de John Wesley sobre o Apocalipse
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2. E estando grávida, ela chora, em trabalho de parto – A mesma dor, sem alguma oposição exterior, constrangeria a mulher em dor, gritar. Esses gritos, espasmos, e dores de parto, foram os desejos veementes, os suspiros e orações dos santos para a vinda do reino de Deus. A mulher gemeu e labutou em espírito, para que Cristo pudesse aparece, como o Pastor e Rei de todas as nações.
3. E observa um grande dragão vermelho – Seu vermelho ardente denotando sua disposição.
Tendo sete cabeças – Significando vasta sabedoria.
E dez chifres – Talvez, na sétima cabeça; emblemas do grande poder e força, que ele ainda retinha.
E sete diademas sobre suas cabeças – Não propriamente coroas, mas guarnição de grande valor, tal como reis antigamente usavam; porque, embora caído, ele era um grande potentado ainda, até mesmo "o príncipe deste mundo".
4. E sua cauda – Sua falsidade e sutileza.
Arrastava – Como um trem.
A terceira parte – Um grande número.
Das estrelas do céu – Os cristãos e seus professores, que antes se sentaram nos lugares celestiais com Cristo Jesus.
E lançou-os por terra – Totalmente priva-os de todas aquelas bênçãos celestiais. Isto é propriamente a parte da descrição do dragão, que não foi ainda ele mesmo na terra, mas no céu: conseqüentemente, este lançá-lo para baixo foi entre o começo da sétima trombeta e o começo da terceira calamidade; ou entre o ano de 847 e o ano de 947; em cujo tempo as doutrinas pestilentas, especificamente aquela dos Maniqueístas [Religião sincretista gnóstica, fundada por Maniou Maniqueu (século III), na Pérsia, segundo a qual o universo é criação de dois princípios que se combatem: o bem, ou Deus, e o mal, ou o diabo], no oriente, arrastou abundância de pessoas da verdade.
E o dragão permaneceu diante da mulher, para que quando ela desse a luz, ele pudesse devorar a criança – Para que ele pudesse impedir o reino de Cristo de se espalhar, como ele faz sob esta trombeta.
5. E ela deu a luz a um menino – Até mesmo Cristo, não é considerado em sua pessoa, mas em seu reino. Na nona era, muitas nações, com seus príncipes, foram acrescidas à Igreja Cristã.
Quem governaria todas as nações – Quando seu tempo viesse.
E seu filho – Que já estava no céu, como estavam a mulher e o dragão.
Foi apanhado por Deus – Tirado extremamente fora do alcance dele.
6. E a mulher fui para o deserto – Este deserto é indubitavelmente sobre a terra, onde se supõe estar a própria mulher também. Ele indica aquela parte da terra onde, depois de ter dado a luz, ela encontrou uma nova moradia. E este deve ser na Europa, já que a Ásia e África estavam totalmente nas mãos dos turcos e sarracenos; e em uma parte dela, onde a mulher não tinha estado antes. Neste deserto, Deus já tinha preparado um lugar; ou seja, feito ele salvo e conveniente para ela. O deserto é, aquelas regiões da Europa que se estende deste lado do Danúbio, porque as regiões que se estendem além dele, já tinham recebido o Cristianismo antes.
Para que eles possam alimentá-la – Para que as pessoas daquele lugar possam providenciar todas as coisas necessárias para ela.
Mil duzentos e sessenta dias – Tantos dias proféticos, que não são, como alguns supuseram, mil duzentos e sessenta, mas setecentos e setenta e sete, anos comuns. Este Bengelio tem mostrado, largamente em sua Introdução Alemã. Esses nós podemos calcular do ano de 847 a 1524. Por quanto tempo a mulher desfrutou do lugar seguro e conveniente na Europa, o que foi principalmente Boemia, onde ela foi alimentada, até que Deus providenciou a ela um mais plenamente na Reforma.
7. E havia Guerra no céu – Aqui satanás faz sua grande oposição ao reino de Deus; mas um final é agora colocado para seu acusar os santos diante de Deus. A causa segue contra ele (capítulo 12:10-11) "E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte"; e Miguel executa a sentença. Que Miguel é um anjo criado, aparece de seu não se atrever, na disputa com satanás (Judas 9) "Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda"; para trazer uma acusação afrontosa; mas apenas dizendo: "O Senhor repreenda a ti". E esta modéstia está contida em seu próprio nome; porque Miguel significa "Quem é como Deus?", que implica também sua profunda reverência em direção a Deus, e a distância de toda auto-exaltação. Satanás seria como Deus: o próprio nome de Miguel pergunta: "Quem é como Deus?". Não satanás; nem o mais alto arcanjo. É ele igualmente que e mais tarde incumbido de prender, amarrar, e aprisionar aquele espírito orgulhoso.
8. E ele não prevaleceu – O próprio dragão é principalmente mencionado; mas seus anjos, igualmente devem ser entendidos.
Nem foi este local encontrado mais no céu – Assim, até agora, ele teve um lugar no céu. Quão profundo mistério é este! Alguém pode comparar isto com (Lucas 10:8) "E, em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos for oferecido". (Efésios 2:2; 4:8; 6:12) "Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência". "Por isso diz: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, E deu dons aos homens". "Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais".
9. E o grande dragão foi lançado – Ainda assim, não é dito, junto a terra – Ele foi lançado do céu; e nisto, os habitantes do céu se regozijaram. Ele é denominado o grande dragão, como aparecendo aqui naquela forma, para intimidar com sua disposição venenosa e cruel.
A antiga serpente – Uma alusão a ela ter enganado Eva daquela forma. Dragões são espécies de grandes serpentes.
Que é chamado de demônio e satanás – Essas são palavras de exatamente o mesmo significado; apenas a primeira é grega; a última, Hebraica, denotando o grande adversário de todos os santos, quer judeus ou gentios. Ele tem enganado todo o mundo – Não apenas nos seus primeiros pais, mas através de todas as eras, e em todas as regiões, na descrença e em toda maldade; no odiar e no perseguir a fé e toda bondade.
Ele foi lançado junto a terra – Ele foi lançado do céu; e sendo lançado fora dele, ele mesmo veio para a terra. Nem ele esteve inativo sobre a terra antes, embora sua habitação ordinária fosse no céu.
10. Agora veio – De onde é evidente que todo este capítulo pertence à trombeta do sétimo anjo. No capítulo décimo-primeiro, do décimo-quinto ao décimo-oitavo verso, são propostos os conteúdos desta extensa trombeta, a execução da qual é copiosamente descrita neste e nos capítulos seguintes.
A salvação – Dos santos.
O poder – Por meio do qual o inimigo é lançado.
O reino – Aqui a majestade de Deus é mostrada.
O poder de seu Cristo – Que ele irá exercer contra a besta; e, quando ele também for levado embora, então, o reino será afirmado para o próprio Cristo (capítulo 19:16; 20:4) "E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores". "E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos".
O acusador de nossos irmãos – Por quanto tempo eles permaneceram na terra. Esta grande voz, portanto, foi a voz de homens apenas.
Quem os acusou diante de nosso Deus, dia e noite – Espantosa malícia de satanás, e paciência de Deus!
11. E eles tinham dominado a ele – Levado a causa contra ele.
Através do sangue do Cordeiro – Que limpa a alma de todos os pecados, e assim, não deixa espaço para acusação.
E através da palavra do testemunho deles – A palavra de Deus, que eles acreditaram e testificaram, até mesmo junto à morte. Assim, por exemplo, morreu Olam, rei da Suécia, no ano de 900, a quem seus próprios súditos teriam compelido à idolatria; e, na sua recusa, assassinado como um sacrifício ao ídolo que ele não adoraria. Assim multidões de cristãos da Boêmia, no ano de 916, quando a rainha Draomira [fanática pagã] levantou severa perseguição, em que muitos "não amaram suas vidas junto à morte".
12. Calamidade para a terra e o mar – Esta é a quarta e a última denúncia da terceira calamidade, a mais grave de todas. A primeira foi apenas, a segunda principalmente, sobre a terra, Ásia; a terceira, ambos sobre a terra e mar, Europa. A terra é mencionada primeira, porque ela começa na Ásia, depois a besta a trouxe sobre a Europa.
Ele sabe que ele tem pouco tempo – Que se estende, do momento em que é lançado do céu até ser jogado no abismo. Nós estamos agora vindo para o período mais importante do tempo. O não-cronos se apressa para um fim. Nós vivemos no pequeno tempo em que satanás tem grande ira; e este pequeno tempo está agora em declínio. Nós estamos no "tempo, tempos, e meio tempo", em que a mulher é "alimentada no deserto"; sim, a última parte dele, "o meio tempo", começou. Nós estamos, como será mostrado, em direção ao encerramento dos "quarenta e dois meses" da besta; e quando seu número é cumprido, coisas graves acontecerão. Que aquele que não se preocupa com o ser preso pela ira do diabo; o cair nas armadilhas na tentação geral; o ser arrastado fora, pela mais terrível violência, na adoração da besta e sua imagem, e, conseqüentemente, bebendo o vinho sem mistura da ira de Deus, e sendo atormentado, dia e noite, para sempre e sempre, no lago do fogo e enxofre; que ele que está confiante de que pode fazer seu caminho através de todos esses, pela sua própria sabedoria, e força, sem precisar de alguma tal conservante peculiar como a palavra desta profecia proporciona; permita que ele escute, siga daqui. Mas que ele que não aceita esses avisos, por causa dos clamores inconscientes, e alarmes cegos, peça a Deus, com toda a sinceridade possível, para dar a ele sua luz celestial nisto. Deus não tem dado esta profecia, de maneira tão solene, apenas para mostrar sua providência sobre sua igreja, mas também que seus servos podem saber, em todos os tempos, em que período específico eles estão. E quanto mais perigoso algum período de tempo é, maior é a ajuda que ele proporciona. Mas onde podemos fixar o começo e o fim do pequeno tempo? Que é provavelmente quatro-quintos de um cronos, ou algo acima de 888 anos. Este, que é o tempo da terceira calamidade, pode alcançar de 947, ao ano de 1836. Porque:
1º. O curso intervalo da segunda calamidade (cuja calamidade terminou no ano de 840), e os 777 anos da mulher, que começou por volta do ano 847, rapidamente depois que seguiu a Guerra no céu, fixa o começo não muito tempo depois de 864; e, assim, a terceira calamidade cai no décimo século, estendendo-se de 900 a 1000; chamada de negra, de ferro, idade infeliz.
2º. Se nós comparamos a extensão da terceira calamidade com o período de tempo que sucede a ele no vigésimo capítulo, é pouco tempo para aquele vasto espaço que alcança do começo do não-cronos ao fim do mundo.
13. E quando o dragão vu – Que não poderia por mais tempo acusar os santos no céu, ele virou sua ira para causar todo dano possível na terra.
Ele perseguiu a mulher – As perseguições antigas da igreja foram mencionadas (capítulo 1:9; 2:10; 7:14) "Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo". "Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida". "E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro"; mas esta perseguição veio depois da fuga dela. (capítulo 12:6) "E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias"; exatamente no começo da terceira calamidade. Assim sendo, no décimo e décimo-primeiro séculos, as igrejas foram furiosamente perseguidas, por diversos poderes pagãos. Na Prússia, o rei Adelbert foi morto no ano de 997; o rei Brunos em 1008; e, quando o rei Stephen encorajou o Cristianismo na Hungria, ele se encontrou com oposição violenta. Depois de sua morte, os pagãos na Hungria, estabeleceram-se para extirpá-lo, e prevaleceram por diversos anos. Por volta do mesmo tempo, o exército do imperador Henrique III, foi totalmente derrotado pelos Vândalos. Esses e todos os relatos daqueles tempos mostram com que fúria o dragão, então, perseguiu a mulher.
14. E foram dadas à mulher duas asas de uma grande águia, para que ela pudesse fugir do deserto para seu lugar – Águias são símbolos usuais de grandes potentados. Assim (Ezequiel 17:3) "E disse: Assim diz o Senhor Deus: Uma grande águia, de grandes asas, de plumagem comprida, e cheia de penas de várias cores, veio ao Líbano e levou o mais alto ramo de um cedro"; por "grande águia", significa o rei da Babilônia. Aqui a grande águia é o império romano; as duas asas, os ramos oriental e ocidental dele. Um lugar no deserto foi mencionado no sexto verso também (capítulo 12:6) "E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias"; mas não é o mesmo que é mencionado aqui. No texto, segue-se um depois o outro:
1º. O dragão esperar para devorar a criança.
2º. O nascimento da criança, que é levada para Deus.
3º. A fuga da mulher para o deserto.
4º. A guerra no céu, e o dragão é lançado.
5º. O início da terceira calamidade.
6º. A perseguição erguida pelo dragão contra a mulher.
7º. A fuga da mulher em asas de águia.
De igual maneira segue-se, um após o outro:
1º. O começo dos mil duzentos e sessenta dias.
2º. O começo do pequeno tempo.
3º. O começo do tempo, tempos, e meio tempo.
Este terceiro período parcialmente coincide tanto com o primeiro, quanto com o segundo. Depois do início dos mil duzentos e sessenta dias, ou antes, da terceira calamidade, o Cristianismo foi excessivamente propagado, em meio às várias perseguições. Por volta do ano de 948, foi novamente estabelecido na Dinamarca; em 965, na Polônia e Silícia; em 980, através de toda a Rússia. Em 997, foi trazido para a Hungria; para dentro da Suécia e Noruega, tanto antes, quanto depois. Transilvânia o recebeu, por volta do ano 1000; e, logo depois, outras partes da Dácia. Agora, todas as regiões em que o Cristianismo foi estabelecido entre o começo dos dias mil duzentos e sessenta, e o aprisionamento do dragão, pode ser entendido, pelo deserto, e pelo lugar dela em especial. Este lugar continha muitas regiões; de maneira que o Cristianismo agora alcançou, em um tratado ininterrupto, do império oriental ao império ocidental; e ambos os imperadores agora emprestaram suas asas para a mulher e providenciaram uma morada segura para ela.
Onde ela é alimentada – Através de Deus, preferivelmente do que homem; tendo pouca ajuda humana. Porque um tempo, e tempos, e meio tempo...
No ano de 1058, os impérios tiveram um bom entendimento um com o outro, e ambos protegeram a mulher, Os bispos de Roma, igualmente, particularmente, Victor II, foram devidamente subordinados ao imperador. Nós podemos observar os mil duzentos e sessenta dias da mulher de 847 a 1524, e os três tempos e meio, se referem ao mesmo deserto. Mas na primeira parte dos mil duzentos e sessenta dias, antes que os três tempos e meio comecem, ou seja, do ano de 847 a 1058, ela foi alimentada por outros, sendo pouco capaz de ajudar-se; considerando que de 1058 a 1524, ela é ambos alimentada pelos outros, e tem alimento ela mesma. A isto as ciências transplantadas nas regiões ocidental e oriental muito contribuíram; as Escrituras, nas línguas originais, trazidas para o oeste da Europa, através dos judeus e gregos, muito mais; e mais do que tudo, a Reforma, alicerçada nestas Escrituras.
15. Água é um símbolo de grande número de pessoas; esta água, dos turcos, em especial. Por volta do ano de 1060 eles aniquilaram a parte cristã da Ásia. Mais tarde, eles derramaram na Europa, e se espalharam mais e mais além. Até que inundaram muitas nações.
16. Mas a terra ajudou a mulher – Os poderes da terra; e, de fato, ela precisou de ajuda, durante todo este período. "O tempo" dói 1058 a 1280; durante o qual a inundação turca correu mais e mais alta, embora freqüentemente represada pelos imperadores, ou seus generais, ajudando a mulher. "Os" dois "tempos" foram de 1280 a 1725. Durante esses, igualmente, o poder turco fluiu mais distante e amplamente; mas ainda de tempos em tempos os príncipes da terra ajudaram a mulher, de maneira que ela não foi levada embora, através dele. "O meio tempo" é de 1725 a 1836. No começo deste período, os turcos começaram a interferir com os assuntos da Pérsia: em que eles tinham tão se envolvido, de maneira a serem menos capazes de prevalecerem contra os dois impérios cristãos remanescentes. Ainda assim, esta inundação alcança a mulher "em seu lugar", e irá, até perto do fim do "meio tempo", ela mesma ser tragada, talvez, pelos meios da Rússia, que se ergueu no lugar do império oriental.
17. E o dragão ficou furioso – De novo, porque ele não poderia fazer com que ela fosse levada pela correnteza.
E ele seguiu em frente – Para outras terras.
Para fazer guerra com o restante de sua semente – Os cristãos verdadeiros, vivendo sob os governos pagãos ou turcos.
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